21 de mar�o de 2007 - 07:42

Caubói Alberto é eliminado do BBB com 85% dos votos

O jogo terminou para o principal articulador da trama que emparedou e colocou um ponto final no polêmico triângulo amoroso formado por Íris, Diego e Fani. O caubói Alberto deixa a casa do Big Brother Brasil e a disputa por R$ 1 milhão, com 85% dos votos do público, diante da DJ Analy.
 
Desde que declarou guerra ao trio e passou a recrutar brothers para a batalha, o mineiro conseguiu a façanha de formar três paredões só com rivais, eliminando Íris, Fani e Flávia. Querido por todos no início da disputa - foi o primeiro a ser imunizado, recebendo o colar de Diego - e promoter das ‘festinhas do balde’, Alberto não soube administrar sua irritação ao ver o amigo Alemão se aliar justamente à arquiinimiga loira.
 
A partir daí, os loiros passaram a ser ´persona non grata´ nas conversas do Caubói. Alçado a adversário de Cobra com os votos de Bruno, Fani e Flávia, Alberto venceu o skatista, eliminado por acachapantes 93% dos votos (maior percentual de rejeição desta edição).
 
O mineiro, contudo, levou a sério o polêmico pacto de sangue que havia feito com o skatista e tomou as dores do eliminado. O sorriso, antes sempre aberto, passou a dar lugar a olhares atravessados e cheios de desconfiança, como ele mesmo reconheceria depois. A partir de então, Caubói passou a gastar horas a fio tentando convencer o paulista a não se deixar influenciar pela sacoleira.
 
Duas semanas depois, ao receber o voto do trio e por pouco não voltar ao paredão, sendo salvo pelo voto de minerva da líder Bruna, declarou guerra aos loiros, convocando o resto da casa a se unir contra o triângulo. Líder na sétima semana, saciou sua ira indicando Íris para o embate com Diego. “Estou adorando isso”, comentou ao ver Siri e Fani brigando para não enfrentarem Alemão.
 
Dez semanas após Diego lhe entregar o colar do anjo, os dois se reencontraram como arquiinimigos num emocionante teste de resistência. Magro e abatido, Alberto brilhou ao derrotar o gigante loiro ficando 21 horas de pé na prova de resistência que valia liderança da nona semana. Mas o paredão era uma questão de tempo, e a liderança de Carollini, um xeque-mate.
 
 
 
Mídia Max