Pelo menos 2.068 crianças deixaram de ser registradas nos cartórios do Estado, durante o ano de 2005, quando foi realizada a pesquisa sobre registro civil do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada hoje. No total, 38.939 crianças foram registradas no ano passado.

Entretanto, o ponto favorável é que Mato Grosso do Sul tem a 5ª menor proporção de registros tardios do País. O registro tardio acontece quando a criança nascida não é registrada no ano do seu nascimento e sim em período posterior, sendo que ocorre com mais freqüência até os 7 anos de idade com o ingresso escolar. Roraima tem a maior proporção de registros tardios, com 37,1% e o Distrito Federal possui a menor, com 1,8%.

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