Polícia pede prisão do ex-ministro Antonio Palocci
As investigações abrangeram irregularidades nas gestões dos petistas Palocci (2001 a 2002) e Gilberto Maggioni (2002 a 2004) em Ribeirão Preto. A suposta fraude no contrato de limpeza pública envolveria a empresa Leão Leão e seria coordenada por Palocci. De acordo com o relatório, o rombou deixado pela fraude foi superior a R$ 30 milhões.
Na semana passada, Palocci foi apontado pela Polícia Federal como o mandante da quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. No inquérito, o delegado da PF Rodrigo Carneiro Gomes, responsável pelo caso, confirma o pedido de indiciamento do ex-ministro da Fazenda pelos crimes de denunciação caluniosa, prevaricação e quebra de sigilos bancário e funcional. A soma dos quatro crimes pode dar até 15 anos de cadeia.
Estadão