Tati Quebra-Barraco flagrada com cigarro de maconha
A funkeira Tatiana dos Santos Lourenço, 27 anos, mais conhecida como Tati Quebra-Barraco, foi detida na Cidade de Deus por policiais do 18º BPM (Jacarepaguá), ao ser flagrada com um cigarro de maconha nas mãos.
Tati e três amigos — Andréia Cecília Ferreira, 30 anos, Leandro Ventura de Oliveira, 31, e Jacqueline Ribeiro de Camargo, 32 — estavam na Rua Daniel, próximo a uma praça da favela, quando foram abordados por PMs que faziam patrulhamento de rotina, por volta das 16h30. Os policiais perceberam que a cantora segurava cigarro de maconha.
Segundo os PMs que participaram da ação, Tati teria tentado jogar a droga fora ao perceber a presença deles. De acordo com os policiais, ao ser abordada ela teria se identificado e dito que “o 16 (artigo do Código Penal que trata do uso de entorpecentes) é tranqüilo”.
A funkeira foi então convidada a ir à 32ª DP (Taquara) para prestar esclarecimentos. Na delegacia, Tati e os amigos assinaram termo de compromisso e terão que comparecer a audiência no Juizado Especial Criminal dia 24 de outubro. Como o delito de posse e uso de entorpecente não motiva abertura de inquérito, a funkeira não foi indiciada. O mais provável é que receba alguma pena alternativa — prestação de serviço comunitário ou doação de cestas básicas, por exemplo.
Ao deixar a DP, Tati disse que tudo foi “um mal-entendido”, sem flagrante. Ao ser perguntada sobre o que realmente aconteceu na praça, a funkeira foi lacônica: “Deixa rolar, a verdade vai aparecer. Eu e os meus amigos só fomos detidos porque somos favelados”.
Tati e três amigos — Andréia Cecília Ferreira, 30 anos, Leandro Ventura de Oliveira, 31, e Jacqueline Ribeiro de Camargo, 32 — estavam na Rua Daniel, próximo a uma praça da favela, quando foram abordados por PMs que faziam patrulhamento de rotina, por volta das 16h30. Os policiais perceberam que a cantora segurava cigarro de maconha.
Segundo os PMs que participaram da ação, Tati teria tentado jogar a droga fora ao perceber a presença deles. De acordo com os policiais, ao ser abordada ela teria se identificado e dito que “o 16 (artigo do Código Penal que trata do uso de entorpecentes) é tranqüilo”.
A funkeira foi então convidada a ir à 32ª DP (Taquara) para prestar esclarecimentos. Na delegacia, Tati e os amigos assinaram termo de compromisso e terão que comparecer a audiência no Juizado Especial Criminal dia 24 de outubro. Como o delito de posse e uso de entorpecente não motiva abertura de inquérito, a funkeira não foi indiciada. O mais provável é que receba alguma pena alternativa — prestação de serviço comunitário ou doação de cestas básicas, por exemplo.
Ao deixar a DP, Tati disse que tudo foi “um mal-entendido”, sem flagrante. Ao ser perguntada sobre o que realmente aconteceu na praça, a funkeira foi lacônica: “Deixa rolar, a verdade vai aparecer. Eu e os meus amigos só fomos detidos porque somos favelados”.
O Dia