O que a morte de dez pessoas em Três Lagoas ainda continua um mistério. Queima de arquivo ou ligação com o mundo das drogas? Estas são algumas das muitas perguntas que continuam sem respostas convincentes. O chefe da Delegacia Regional da Polícia Civil, Vitor Lopes, argumenta que está acompanhando os inquéritos e solicitando aos titulares dos distritos policiais informações sobre os casos. ‘Com certeza os delegados estão empenhando-se ao máximo para concluir cada caso para dar uma resposta à sociedade e a família das vitimas’, justificou.  

 

SEM ELUCIDAÇÃO

 

Em maio deste ano, Luciano Rodrigues Jeremias, conhecido como ‘camundongo’ foi assassinado com oito tiros quando saia de uma danceteria no bairro Vila Alegre. Camundongo foi atingido no ombro esquerdo, tórax, pescoço, orelha direita, braço direito e no rosto. Um dia antes, no Parque São Carlos, Eduardo Teixeira Martins, de 27 anos, foi morto com três tiros.

 

Além desses, dois assassinatos ocorridos no ano passado também não foram esclarecidos. Os crimes vitimaram: José Camilo, Maurício Oliveira e José Alves de Jesus. Este ano, além das mortes de Jeremias e Eduardo Teixeira, continuam sem elucidação as mortes de Marcio Bruno, Filadelfo Neto, Carlos Soares, Sidney Natal Rodrigues e Paulo da Silva Viana.

 

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