Corinthians teve cinco técnicos com estilos diferentes
Ordens para "pegar" o rival, teorias mirabolantes e xingamentos nos treinos foram ouvidos pelos corintianos antes de eles trabalharem com Tite.
Desde que Parreira deixou o Parque São Jorge, no início de 2003, eles tiveram cinco treinadores de estilos diferentes. Primeiro veio Geninho. Fã do "futebolês" ele causou polêmica ao berrar para o lateral Roger, hoje no Flamengo, "pegar" D'Alessandro no jogo em que o River Plate eliminou o Corinthians da Libertadores-2003. O atleta bateu e foi expulso.
"Não mandei bater, só pedi para ele marcar", justificou o treinador na ocasião.
Depois dele veio Júnior, que comandou o time só em dois jogos. Ele pouco falava durante as partidas, ficava com as mãos nos bolsos e batia na bola nos treinos para ensinar os atletas.
Juninho, seu substituto, inovou mais. Usou exemplos do futêvolei para orientar a defesa e pregou a teoria do ímpar. Segundo sua tese, é sempre melhor ficar numa posição ímpar na tabela de um campeonato.
Antecessor de Tite, Oswaldo de Oliveira era polido e falava de jazz nas entrevistas. Nos treinos, passou a abusar dos palavrões pouco antes de ser demitido pela diretoria.
Desde que Parreira deixou o Parque São Jorge, no início de 2003, eles tiveram cinco treinadores de estilos diferentes. Primeiro veio Geninho. Fã do "futebolês" ele causou polêmica ao berrar para o lateral Roger, hoje no Flamengo, "pegar" D'Alessandro no jogo em que o River Plate eliminou o Corinthians da Libertadores-2003. O atleta bateu e foi expulso.
"Não mandei bater, só pedi para ele marcar", justificou o treinador na ocasião.
Depois dele veio Júnior, que comandou o time só em dois jogos. Ele pouco falava durante as partidas, ficava com as mãos nos bolsos e batia na bola nos treinos para ensinar os atletas.
Juninho, seu substituto, inovou mais. Usou exemplos do futêvolei para orientar a defesa e pregou a teoria do ímpar. Segundo sua tese, é sempre melhor ficar numa posição ímpar na tabela de um campeonato.
Antecessor de Tite, Oswaldo de Oliveira era polido e falava de jazz nas entrevistas. Nos treinos, passou a abusar dos palavrões pouco antes de ser demitido pela diretoria.
Folha Online