Jornal da Nova | 21 de janeiro de 2020 - 16:34 MAUS TRATOS

Matéria de agressão à idosa em Nova Andradina repercute em rede nacional

Polícia investiga suposta agressão contra idosa e missionária nega agressão (VÍDEO)

Vídeo viralizou na internet na manhã deste domingo (19) - Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Polícia Civil por meio da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Nova Andradina investiga, um caso de agressão contra uma idosa, ocorrido há alguns dias em Nova Casa Verde, distrito a 56 quilômetros de Nova Andradina.

Apesar do boletim de ocorrência ter sido elaborado somente hoje (19), por uma neta da idosa, o vídeo da suposta agressão viralizou e já circula nas redes sociais há algum tempo.

No vídeo é possível visualizar o desentendimento de uma mulher, que seria pastora e nora da idosa.

O caso segue em segredo de justiça e a polícia investiga se houve maus-tratos ou vias de fato mediante a violência doméstica.

OUTRO LADO

A missionária e cantora, Lucimara Pires, de 34 anos, negou no final da tarde deste domingo (19), que tenha agredido fisicamente a própria sogra, de 73 anos. Após a divulgação da matéria um vídeo viralizou as redes sociais desde a noite de sábado (18), mostrando a suposta agressão.

Lucimara Pires entrou em contato com o Jornal da Nova e confirmou que houve uma discussão no último dia 7, mas classificou como um "pequeno incidente". Segundo ela, foi xingada e agredida pela idosa, que chegou a lesionar sua boca e no momento em que estava se defendendo, o marido – que é filho da idosa –, começou a filmar para mostrar aos irmãos e familiares que estava sofrendo com as atitudes da mãe.

"A mãe do meu esposo é muito transtornada, aparentando um descontrole anormal, me agrediu sem motivos, com muitos insultos. Fui obrigada a respondê-la, sem qualquer violência. Não houve nenhuma agressão física", disse.

“Ninguém da família quer ficar com ela [idosa], então resolvemos ficar até que uma filha que mora em Nova Casa Verde, alugasse uma casa aqui em Nova Andradina, para morar com ela, mas desde que estava em nossa residência, foi uma tribulação, uma perturbação, cheguei a ligar no Corpo de Bombeiros e na Polícia Militar no dia 7, mas me disseram que não podiam fazer nada”, explica.

(Clique aqui e confira o vídeo)