Campo Grande News | 3 de outubro de 2019 - 15:35 AÇÕES DO GOVERNO DO MS

Em reunião com Azambuja, prefeitos pedem pavimentação e fomento ao turismo

Em reunião com Azambuja, prefeitos pedem pavimentação e fomento ao turismo

Esta é a terceira edição do "Governo Presente", desta vez, em Aquidauana (Foto: Paulo Francis)

Nesta edição, foram realizadas reuniões com os prefeitos de Anastácio, Jardim, Bonito, Sidrolândia e Aquidauana. Aproveita e confira os pacotes de turismo e hospedagens no Bonito Informa para a Capital do Ecoturismo Brasileiro, Bonito, MS.

O prefeito de Aquidauana, Odilon Ribeiro (PSDB) terá encontro à tarde, mas, por ser o município que sedia esta edição, aproveitou para apresentar as reivindicações esta manhã.

O governador do Estado, Reinaldo Azambuja, disse que cada município tem prioridade diferente, mas há semelhanças, principalmente em relação à infraestrutura. “Nossa presença mostra a parceira com municípios para atender a vontade da população”.

O diferencial foi o pedido feito pelo prefeito de Bonito, Odilson Arruda Soares (PSDB), como a pavimentação de trecho de 2 quilômetros que liga o município ao Balneário do Sol, da rodovia até área de acesso da Gruta do Lago Azul e melhorias no anel viário para retirar a circulação de veículos pesados de dentro da cidade.

O prefeito de Anastácio, Nildo Alves (PSDB), encaminhou projeto de recapeamento e pavimentação de vias públicas, além de melhoras em escola estadual; em Aquidauana, o prefeito Odilon Ribeiro solicitou aporte para melhorias no Hospital Regional, asfaltamento da BR-262 até distrito de Taunay e tubulação da MS-Gás.

Para Jardim, o prefeito Guilherme Monteiro (PSDB) pediu pavimentação, drenagem e saneamento básico. Em Sidrolândia, o prefeito Marcelo Araújo (PSL) encaminhou solicitação de asfaltamento até acesso ao novo frigorífico, que irá possibilitar a ampliação da empresa, gerando mais 300 empregos.

Segundo o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, os investimentos serão possíveis por conta de ajustes fiscais e cortes de gastos feitos pelo Executivo, algumas, consideradas “medidas impopulares”.