Enfermeira adota recém-nascida que não recebia visitas no hospital
a mulher enfatiza que sentiu uma ligação instantânea com a criança, e a visitava todos os dias após o trabalho.
A enfermeira Liz Smith adotou a pequena Gisele depois que a recém-nascida passou cinco meses internada no hospital Franciscan Children's, na cidade de Brighton, nos Estados Unidos, onde Liz trabalhava, sem receber nenhuma visita. Ao portal Bored Panda, a mulher enfatiza que sentiu uma ligação instantânea com a criança, e a visitava todos os dias após o trabalho.
Gisele nasceu prematura após 29 semanas de gestação, equivalente a seis meses. O bebê também recebeu o diagnóstico de síndrome de abstinência neonatal, devido a dependência química dos pais. No tempo em que ficou internada, a menina não recebeu nenhuma visita, e a enfermeira, então, decidiu adotar a pequena.
Liz Smith tem 45 anos e contou ao site que sempre quis ser mãe, mas os tratamentos de fertilidade não deram certo e ela desistiu de tentar engravidar. A enfermeira também confessou que relutava ao considerar a ideia de adotar uma criança, mas seu pensamento mudou quando conheceu Gisele.
Liz diz que o hospital oferecia o melhor atendimento possível para ajudar a recém-nascida a se recuperar, entretanto, a mulher declara que ela precisava de um lar estável para ter melhores condições de vida. Gisele, agora com 2 anos, ainda passou um ano em um orfanato até ser adotada, em outubro de 2018.
Apesar de não ter gerado um filho – como desejava –, Liz atualmente defende que adotar alguém que não tem um lar é um dos caminhos para obter a família que muitos sonham.