Noticias de Rio Verde | 12 de janeiro de 2019 - 07:54 VANDALISMO

Prefeito oferece recompensa para quem denunciar “ladrão de grama”

Chefe do Executido quer pagar R$ 1 mil de gratificação

Obra para a instalação de ciclovia no município, é uma parceria da prefeitura e o Governo do Estado e tem mais 7 km de extensão. - Foto: Reprodução/Rio Verde MS

Indignado pelo furto de gramas implantadas nas rodovias da cidade turística de Mato Grosso do Sul, o prefeito de Rio Verde de Mato Grosso, Mário Kruger, está oferecendo recompensa de R$ 1 mil para quem denunciar quem é responsável pelo furto que está dando dor de cabeça para a prefeitura. 

De acordo com o site Notícias de Rio Verde, o local onde ocorreu o furto das placas de grama é uma obra em parceria da prefeitura com o Governo do Estado, para a instalação de ciclovia no município, com 7 km de extensão. Durante a semana, o local estava recebendo a  manutenção e implantação de gramas, para evitar que  as águas da chuva arrastem a terra das margens da ciclovia, mas no dia seguinte, parte do gramado já não estava mais lá.

O prefeito ficou tão indignado com a ação dos vândalos que publicou o aviso de recompensa nas redes sociais. "Muito triste isso, temos trabalhado para melhorar e beneficiar a população com áreas de lazer, mas é lamentável ver uma cena dessas, é o cúmulo do absurdo”, disse Kruger.

Os moradores da cidade expressaram revolta nos comentários da publicação do prefeito. “Vergonha, falta de caráter. Depois ainda perguntam porque não embelezam a nossa cidade. Se planta grama furtam. Se ornamenta no Natal eles quebram e destroem, sem contar com as praças, bancos e parquinhos. Vandalismo TOTAL”, disse uma moradora.

Outro morador da região comentou. “Isso é um absurdo. Se eu soubesse quem furtou eu entregava sem interesse em dinheiro”.

O suspeito ainda não foi encontrado e a recompensa segue firme para quem conseguir desvendar quem é o responsável pela “dor de cabeça” do prefeito de Rio Verde.

A reportagem entrou em contato com a prefeitura do município mas não houve retorno até a publicação desta reportagem.