Extra | 12 de mar�o de 2018 - 14:20 Novela Global

Beth (Gloria Pires) sofre por abstinência de álcool em ‘O outro lado do paraíso’

A notícia de que não poderá doar um rim para Adriana (Julia Dalavia), que perde um dos órgãos por conta de um câncer, desequilibra Elizabeth (Gloria Pires)

Em “O outro lado do paraíso”, Bete (Gloria Pires) surta ao ficar sem beber Foto: Mauricio Fidalgo / Rede Globo/Divulgação

A notícia de que não poderá doar um rim para Adriana (Julia Dalavia), que perde um dos órgãos por conta de um câncer, desequilibra Elizabeth (Gloria Pires) em “O outro lado do paraíso”. Durante exames, ela descobre que está com um início de cirrose por conta dos anos de alcoolismo, o que a impede de ajudar a caçula. Na tentativa de correr contra o tempo, a personagem para de beber e sofre com os efeitos da abstinência.

“Eu quero beber alguma coisa. Preciso beber”, diz Beth, que é impedida por Clara (Bianca Bin). “Você não manda em mim. Sai da minha frente”, brada a estilista, empurrando a filha. Patrick (Thiago Fragoso) aparece e segura a futura sogra. “Quero só um trago, entenda! Pode ser vinho. Tem vinho? Se eu beber uma dose ou duas... Um gim-tônica... Ficarei bem. Aos poucos vou me acostumar a beber menos”, afirma a mãe de Clara.

Presa em casa, com raiva, Beth se volta contra todos que a impedem de beber. Como Radu (Thiago Tomé), que não a obedece quando ela pede para sair: “Não passa de um desocupado, devia ser obrigado a me levar onde eu quiser”. Num outro momento, a personagem vai à cozinha e pega álcool de limpeza para beber. Janete (Daniela Fontan) chega na hora e a impede. A duas brigam pela garrafa, quando Patrick aparece: “Estou farta da sua cara de bom-moço. Eu vou sair”, afirma. “Eu não vou deixar você se destruir”, avisa o advogado, segurando Beth.

A mãe de Clara, angustiada pela falta de bebida, vê um vidro de perfume em seu quarto. Quando vai bebê-lo, a primogênita entra e tira o vidro da mão da mãe. Clara pede que Beth frequente grupo de ajuda. “Eu tento, tento. Mas não consigo me controlar. Clara, é tão difícil, tão difícil. Dói... Eu sinto dor, sinto meu corpo... Como se estivesse recebendo agulhadas... Me ajuda, me ajuda!”, implora a estilista. “Eu fico com você. Eu a ajudo a resistir, mãe. Eu ajudo”, garante, consternada, a mocinha.