Porã News | 12 de agosto de 2017 - 07:22 Foragido

Durante ação conjunta da policia brasileira e paraguaia homem é preso na fronteira dez anos após mat

Eduardo Dias Campos Neto (35), foi preso na manha de Quinta Feira (10), na fazenda Santa Catarina, localizada há 20 kilômetros da cidade Paraguaia de Toro Pampa,

Dez anos após assassinar ex-companheira e esconder o corpo da mesma em sofá no estado do Mato Grosso do Sul, homem é preso no Chaco Paraguaio em um trabalho conjunta da policia brasileira e paraguaia.


Eduardo Dias Campos Neto (35), foi preso na manha de Quinta Feira (10), na fazenda Santa Catarina, localizada há 20 kilômetros da cidade Paraguaia de Toro Pampa, Departamento (estado) do Alto Paraguai próximo a fronteira com a cidade de Porto Murtinho.


Segundo informações, o mesmo após assassinar a ex-companheira com requintes de brutalidade e esconder o corpo em um sofá, homem foi preso no Chaco Paraguaio durante um trabalho conjunto de investigação realizada pelos agentes da Policia Nacional do Paraguai e da Policia Civil, após uma investigação realizada pelos agentes do SIG (Setor de Investigação Geral) coordenado pelo delegado Rodolfo Daltro da Policia Civil de Ponta Porã. Que contou com o apoio da Divisão de investigação de Pedro Juan Caballero, do DHPP (Delegacia de Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa) de Campo Grande capital do Mato Grosso do Sul.


Eduardo Neto, que tinha contra si, um mandato internacional de prisão pela morte de sua ex-esposa, “Aparecida Anauane Martins de Oliveira” na época com 18 anos, que após uma discussão foi estrangulada, e seu corpo foi escondido debaixo de um sofá. O crime ocorreu na capital de Mato grosso do sul no ano de 2007, o corpo da vítima foi localizado pela mãe de Eduardo, três dias após ser assassinada.


Na fazenda onde o acusado foi localizado, o homem era conhecido por Fernando. O mesmo exercia a função de administrador da propriedade, onde há seis anos ele vivia com sua atual esposa e um filho.


No momento que foi abordado, Fernando estava conduzindo em uma camionete na companhia de outra pessoa, o policial encontraram um revolver calibre 38. Há a principio ele negou ser Eduardo Neto, mas após ouvir dos policiais o motivo de sua prisão, ele começou a chorar e disse à reportagem que todos os dias se arrependia de ter assassinado sua ex-companheira.


Eduardo Neto foi levado para a cidade de Pedro Juan Caballero na fronteira com Ponta Porã, para serem realizados alguns procedimentos antes de sua extradição, que deverá ocorrer ainda esta semana.
Fonte Edicarlos Oliveira