Demerval Nogueira / Fátima News | 8 de abril de 2016 - 16:57 GLÓRIA DE DOURADOS - TAPA BURACOS

Operação tapa buracos triplicou os trabalhos em GLÓRIA DE DOURADOS

Continua em pleno vapor a chamada “Operação Tapa Buraco”

Foto: Demerval Nogueira / Fátima News

Continua em pleno vapor a chamada “Operação Tapa Buraco” que vem sendo realizada nas ruas da cidade de Glória de Dourados. Com a estiagem os serviços mais que triplicou. A operação agora executa serviços no lado nascente da cidade, sendo que no lado poente, quase a totalidade dos buracos que foram provocados pelas últimas chuvas foram devidamente equacionados.
O prefeito Arceno Athas Júnior determinou que fosse feita uma parceria entre as gerências, Geop e Geinfra, com o objetivo de adiantar os serviços e equacionar rapidamente os problemas, aproveitando o veranico neste início de outono.
“É um serviço de manutenção que sempre nós procuramos realizar para que não aumentem os estragos nas ruas pavimentadas, entretanto, com os últimos volumes pluviométricos registrados em nosso município, a camada asfáltica ficou bastante danificada, mesmo porque, não há como efetuar os serviços que são praticamente rotineiros”, disse o prefeito.
A chamada operação está sendo executada pelos funcionários da Gerência Municipal de Obras e Serviços Urbanos (Geop) em parceria com a Gerência Municipal de Infraestrutura e Água (Geinfra). José Gomes, gestor da Geop afirma que a operação tapa buracos teve um grande avanço com a estiagem. “Nosso objetivo é eliminar pelo menos 95% dos buracos existentes na malha asfáltica da cidade”, destaca Gomes.
Por outro lado, a Geinfra também trabalha incessantemente na restauração das estradas vicinais. Tsucasa Ito, gerente da pasta, disse que “a restauração das linhas vicinais muitas vezes esbarra em problemas devido à retirada de cercas e também muitos proprietários que não aceitam que o abaulamento jogue água em suas propriedades”, comenta Ito.
Outros problemas sérios nas estradas vicinais do município provocados pelas chuvas foram os estragos nas cabeceiras de pontes e desmoronamento nas bocas de tubulações de córregos e riachos, além dos chamados “olho d’ água”, que são nascentes em diversos locais nos leitos de várias linhas e que jorram em longos percursos e provocam atoleiros praticamente intransponíveis em dias chuvosos.