Mídia Max | 7 de julho de 2015 - 17:45 DOURADOS - SEQUESTRO

Quadrilha que sequestrou empresário de Dourados é presa após troca de tiros na fronteira com PY

Um dos suspeitos teria sido alvejado

Caso será encaminhado para a Polícia Civil de Ponta Porã

Uma quadrilha foi detida há pouco após ter sequestrado o empresário Mário Rubens Ferraz de Paula, de 54 anos, na manhã desta terça-feira (7), em Dourados, cidade localizada a 225 quilômetros ao sul de Campo Grande. O flagrante ocorreu por volta das 16h30 perto da região de fronteira. O caso foi registrado no início da tarde de hoje como roubo majorado pela restrição de liberdade da vítima.

Informações preliminares dão conta que a quadrilha começou a ser rastreada ao passar pro diversas cidades indo em direção ao sul do Estado. Equipes da Polícia Civil de Ponta Porã encontraram com os suspeitos na rodovia MS-384, entre Antônio João e Ponto Porã.

Os suspeitos não respeitaram a ordem de parada e deram início a uma troca de tiros. Um dos envolvidos no roubo foi ferido por tiros. Os outros três foram detidos, dentre eles, havia uma mulher.

Já o empresário não ficou ferido e foi resgatado pela equipe policial. A caminhonete da vítima também foi recuperada. O caso será encaminhado para Ponta Porã. A polícia acredita que a intenção da quadrilha era levar o veículo para o Paraguai.

Ocorrência

De acordo com informações colhidas com testemunhas, a vítima chegava ao escritório de imobiliária na Chevrolet S-10, branca, placas OOG-4587, de Dourados (MS), quando foi abordada por dois homens “mal encarados”. Houve luta entre eles, e Mário Rubens foi obrigado a entrar no veículo juntamente com a dupla.

Eles saíram “cantando pneus” e o fato chamou a atenção de diversos populares. Amigos e familiares tentaram entrar em contato com a vítima para saber que o acontecera, porém o aparelho foi desligado.

Na ocorrência ainda foi cintado que, “a vítima mantêm sua vida pessoal e profissional em ordem, não possui inimigos, ou qualquer outro tipo de problema que possa ter resultado no episódio, acreditando de que se trata realmente de um crime contra o patrimônio”.

A informação sobre o crime foi repassada para as equipes da PM (Polícia Militar), DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e PRF (Polícia Rodoviária Federal).