Gadoo | 18 de dezembro de 2014 - 15:52 Alta Corte

Juiz proíbe marido de ter relações íntimas com sua própria esposa

Um marido foi proibido por um juiz da Alta Corte de ter relações íntimas com sua esposa, após ser verificado que ela tem idade mental de uma criança e não pode recusar as vontades do homem.

O esposo, não identificado, de Bangladesh, que vive no leste de Londres, afirmou que tem o direito sob sua cultura islâmica de ter relações com a mulher, de 39 anos, que é mentalmente inválida.

Ele já se casou novamente com a prima da esposa, em um casamento polígamo islâmico, tendo dois filhos com ela, embora ainda exija o direito de ter relações íntimas com sua primeira mulher quando quiser.

Marido foi impedido de ter relações íntimas com esposa doente mental após julgamento em que ele pedia a volta da mulher para sua casa, onde atualmente vive casado com outra.

Mas, com a idade mental de uma criança de 4 a 8 anos devido a problemas de saúde, a mulher foi levada para um abrigo.

Todos os seus quatro filhos também foram levados para abrigos, visto a incapacidade da mãe em cuidá-los. Mas o marido, casado com ela há 18 anos, queria que a esposa voltasse para casa, sem se importar em engravidá-la novamente.

Um juiz Divisão de Família recusou o pedido durante um julgamento. Ainda, de acordo com o juiz, o marido queria que ela voltasse para casa para que ele pudesse ter relações com suas duas mulheres em dias alternados.

O casamento poligâmico é válido sob a lei islâmica.