O presidente da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul), Lauro Sérgio Davi, acusou agora há pouco, durante assembléia-geral para votar o aumento de 3% para 6% da taxa de contribuição, alguns médicos de formarem “máfia” e “panelas” que dificultam a negociação sobre o pagamento através da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos).

De acordo com Davi, a categoria reivindica aumentos de até 92% no custo das consultas e a Cassems não tem condições de arcar com essa despesa sem o reajuste da taxa de contribuição. Ele destacou que essas máfias formadas por médicos estão espalhadas por vários municípios do Estado, mais precisamente em Cassilândia e Paranaíba.

Ainda segundo o presidente da Cassems, a caixa é o carro-chefe de muitas instituições hospitalares, pois representam cerca de 160 mil beneficiados no Estado, por isso os médicos têm recuado e aceitado negociar.

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