Da Redação | 23 de maio de 2011 - 15:52

Acadêmicos vivenciam profissão durante OLIGRAN

 

Além dos acadêmicos de Educação Física, os estudantes dos cursos de Enfermagem e Fisioterapia vivenciam a prática profissional durante as Olimpíadas da UNIGRAN, a OLIGRAN. Durante a realização dos jogos, os alunos desses cursos prestam socorros aos esportistas que se machucam durante as atividades.

O supervisor das atividades do curso Fisioterapia Winicyus Nobre Bispo Pereira, professor da disciplina de Fisioterapia Desportiva, disse que a atividade é muito importante para os acadêmicos vivenciarem a prática do que estudaram em sala de aula. “A atividade é importante para os acadêmicos vivenciarem a prevenção de lesões e os atendimentos primários das lesões”, falou.

Para o supervisor de Estágio de Enfermagem da UNIGRAN, Rodrigo Alexandre Teixeira, o espaço é de grande valia para os acadêmicos.  “Assim elesconhecem a parte pré-hospitalar, que também faz parte da realidade da profissão”, diz.

O professor explica que um grupo de acadêmicos fica de plantão na quadra durante a realização dos jogos e com vários materiais a disposição como “prancha rígida para imobilização, talas flexíveis para colocação em membros, gelo, faixas, colar cervical, ataduras, materiais de curativos e até alguns a mais como o material para punção”, aponta.

O enfermeiro Rodrigo conta que geralmente os acidentes que acontecem durante os jogos são ‘leves’. “Os casos mais comuns são os traumas esportivos das extremidades, muita contusão muscular e queda, nada grave”, esclarece. O professor diz, ainda, que caso ocorra algum incidente mais sério, a conduta é prestar os primeiros socorros, encaminhar ao Posto de Enfermagem da Instituição e, caso necessário, chamar a emergência, que leva o paciente ao Hospital.

Sidineis Alves da Silva, acadêmico de Enfermagem, diz que a ação “é muito importante pelo fato da gente colaborar com os colegas e aprender mais, o professor está sempre presente orientando o que vamos realizar”. Luiz Eduardo Pablos, estudante de Fisioterapia, diz que também é uma oportunidade de se “ter contato com o paciente”.