Redução do horário de trabalho gerará economia de R$ 1,5 mi
A redução da carga horária do servidor público estadual para 6 horas diárias pode significar economia de aproximadamente R$ 1,5 milhão mensais, conforme explicou o secretário de Gestão Pública, Ronaldo Franco, durante a reunião do governador Zeca do PT com todo secretariado no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo.
Conforme Ronaldo Franco, a principal preocupação do Governo do Estado é com o atendimento ao público de vários setores estaduais, que não poderão ser prejudicados e onde serão discutidas propostas para que os serviços sejam mantidos conforme houver necessidade.
O secretário de Gestão Pública também falou sobre a preocupação do Governo Popular com a Lei de Responsabilidade Fiscal nos últimos anos do segundo mandato do governador Zeca do PT. “É fundamental que não sejam feitas dívidas e que todas as despesas tenham recursos para serem quitadas”, disse.
Ronaldo Franco ressaltou a importância da retomada do controle sobre áreas consideradas críticas de custeio, como plantões, diárias, utilização de veículos oficiais, combustível e a necessidade de racionalização do uso de telefone, água, energia, consultorias, terceirização e passagens aéreas. “O ano decisivo para o controle da economia do Estado é 2005 e cabe a todos nós a tarefa de equilibrar definitivamente o custeio da máquina pública”, concluiu.
O secretário de Coordenação Geral do Governo, Raufi Marques, afirmou que a partir do próximo ano, os secretários terão que gerenciar os gastos internos de cada pasta, que terão cotas de custeio de acordo com as necessidades de cada setor. “Estamos definindo hoje o conceito das cotas e vamos fazer a média entre o que cada setor necessita e a economia que pode ser feita”, explicou.
Conforme Ronaldo Franco, a principal preocupação do Governo do Estado é com o atendimento ao público de vários setores estaduais, que não poderão ser prejudicados e onde serão discutidas propostas para que os serviços sejam mantidos conforme houver necessidade.
O secretário de Gestão Pública também falou sobre a preocupação do Governo Popular com a Lei de Responsabilidade Fiscal nos últimos anos do segundo mandato do governador Zeca do PT. “É fundamental que não sejam feitas dívidas e que todas as despesas tenham recursos para serem quitadas”, disse.
Ronaldo Franco ressaltou a importância da retomada do controle sobre áreas consideradas críticas de custeio, como plantões, diárias, utilização de veículos oficiais, combustível e a necessidade de racionalização do uso de telefone, água, energia, consultorias, terceirização e passagens aéreas. “O ano decisivo para o controle da economia do Estado é 2005 e cabe a todos nós a tarefa de equilibrar definitivamente o custeio da máquina pública”, concluiu.
O secretário de Coordenação Geral do Governo, Raufi Marques, afirmou que a partir do próximo ano, os secretários terão que gerenciar os gastos internos de cada pasta, que terão cotas de custeio de acordo com as necessidades de cada setor. “Estamos definindo hoje o conceito das cotas e vamos fazer a média entre o que cada setor necessita e a economia que pode ser feita”, explicou.
Agência Popular