A mulher de 27 anos, que há 11 vive com o acusado A.L.O., de 36 anos, teria dito à polícia que há seis anos teria brigado, e depois perdoado seu companheiro, depois de ter encontrado vídeos que continham cenas de nudez de uma prima de A.L.O., porém continuou monitorando o comportamento dele.

 

Para a polícia a mulher também contou que teria encontrado uma mala cheia de lingeries, fotos e filmagens com cenas de nudez filmadas no banheiro feminino de uma escola particular onde o acusado leciona.

 

Novamente ela perdoou o comportamento, sob a promessa de não voltar a incorrer no mesmo erro. Porém, a mulher afirma ter queimado o material após brigar com A.L.O..

 

Na noite deste ontem, ela percebeu nova atitude estranha do companheiro e fingindo dormir, percebeu quando ele colocou um objeto sobre o guarda-roupa do casal e esperou que ele dormisse, para pegar o objeto, que descobriu ser um pendrive. Nele, estão armazenadas fotos e vídeos de meninas nuas, inclusive de uma filha dela, de 12 anos de idade, que o acusado registrou e cria como pai.

 

De posse do material ela procurou a polícia e fez a denúncia, entregando o pendrive e um notebook , onde estariam as provas dos atos de pedofilia cometidos pelo professor.

 

Ela ainda informou que atualmente ele dá aulas em dois grandes colégios particulares e em uma escola estadual, todas em Dourados, Mato Grosso do Sul.

 

Na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do município a informação é de que somente na segunda estarão disponíveis mais detalhes sobre o caso. Após a denúncia, a companheira do acusado disse que teme pela própria segurança porque A.L.O. seria violento.