TRE/MS pede tropas federais para eleições em Dourados
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Mato Grosso do Sul solicitou formalmente na sexta-feira ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a presença de tropas federais durante o pleito eleitoral do próximo dia 3 em Dourados.
A medida tentar garantir a segurança da cidade, ameaçada por conta pelos escândalos de corrupção, desvendados pela Operação Uragano, da PF (Polícia Federal) e pelos protestos populares.
Conforme a assessoria de comunicação do TRE/MS, o reforço na segurança foi requerido pelos dois juízes eleitorais de Dourados. “Eles justificaram que o pedido é necessário para garantir as eleições. É de conhecimento público que a população está muito revoltada”, afirmou o advogado Ary Raghiant Neto, membro do Pleno do tribunal.
Segundo maior colégio eleitoral de MS, Dourados enfrenta um furacão político após operação da PF que revelou esquema de pagamento de propina envolvendo o prefeito afastado Ari Artuzi (sem partido), o vice Carlinhos Cantor (PR) e de 11 dos 12 vereadores da cidade.
Com a vacância no cargo e com o rompimento da linha sucessória natural que substituiria o prefeito – em razão da prisão também do vice e do ex-presidente da Câmara – o município está sendo administrado interinamente pelo diretor do Fórum de Dourados, o juiz Eduardo Rocha Machado.
Segundo o TSE, esse foi o primeiro pedido do TRE-MS de envio de forças federais para as eleições deste ano no Estado. Entretanto, em âmbito nacional, o tribunal já recebeu mais de 165 solicitações.
Depois de protocolado no TSE, o pedido de intervenção das tropas federais entra na pauta do pleno do órgão. Se for deferido, a solicitação é encaminhada para o Ministério da Defesa, que, junto com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública, vai definir qual força federal será utilizada e qual efetivo. No entanto, na maioria das vezes o Ministério da Defesa envia todas do Exército ou da Força Nacional para garantir a segurança dos municípios em estado de vulnerabilidade. Nas eleições municipais de 2008, tropas do Exército participaram do esquema de segurança montado pela Justiça Eleitoral em Dourados. A data do julgamento do pedido do TRE/MS ainda não foi definida.
A medida tentar garantir a segurança da cidade, ameaçada por conta pelos escândalos de corrupção, desvendados pela Operação Uragano, da PF (Polícia Federal) e pelos protestos populares.
Conforme a assessoria de comunicação do TRE/MS, o reforço na segurança foi requerido pelos dois juízes eleitorais de Dourados. “Eles justificaram que o pedido é necessário para garantir as eleições. É de conhecimento público que a população está muito revoltada”, afirmou o advogado Ary Raghiant Neto, membro do Pleno do tribunal.
Segundo maior colégio eleitoral de MS, Dourados enfrenta um furacão político após operação da PF que revelou esquema de pagamento de propina envolvendo o prefeito afastado Ari Artuzi (sem partido), o vice Carlinhos Cantor (PR) e de 11 dos 12 vereadores da cidade.
Com a vacância no cargo e com o rompimento da linha sucessória natural que substituiria o prefeito – em razão da prisão também do vice e do ex-presidente da Câmara – o município está sendo administrado interinamente pelo diretor do Fórum de Dourados, o juiz Eduardo Rocha Machado.
Segundo o TSE, esse foi o primeiro pedido do TRE-MS de envio de forças federais para as eleições deste ano no Estado. Entretanto, em âmbito nacional, o tribunal já recebeu mais de 165 solicitações.
Depois de protocolado no TSE, o pedido de intervenção das tropas federais entra na pauta do pleno do órgão. Se for deferido, a solicitação é encaminhada para o Ministério da Defesa, que, junto com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública, vai definir qual força federal será utilizada e qual efetivo. No entanto, na maioria das vezes o Ministério da Defesa envia todas do Exército ou da Força Nacional para garantir a segurança dos municípios em estado de vulnerabilidade. Nas eleições municipais de 2008, tropas do Exército participaram do esquema de segurança montado pela Justiça Eleitoral em Dourados. A data do julgamento do pedido do TRE/MS ainda não foi definida.