Fátima News com assessoria | 21 de setembro de 2010 - 15:35

Ex-professor, Moka conquista simpatia de jovens estudantes da Capital

O carisma conquistado pelo candidato ao Senado da Coligação “Amor, Trabalho e Fé”, Waldemir Moka junto à juventude de Campo Grande nos anos 70, época em que foi professor de Química em cursinho pré-vestibular da Capital, acompanha o candidato até hoje. Em uma de suas caminhadas pelos bairros de Campo Grande na campanha para o Senado, um fato inusitado comprovou o carisma de Moka junto aos jovens estudantes da capital e foi relatado de maneira descontraída pela coluna “Diálogos”, do Jornal Correio do Estado, na edição desta segunda-feira (20).

Um jovem, ao encontrá-lo, desafiou-o a resolver uma questão de química semelhante às abordadas pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O candidato não hesitou em aceitar o pedido do jovem estudante, e, com papel e caneta na mão, resolveu a questão em pouco mais de um minuto. O jovem surpreendeu-se alegando que o tempo médio de resolução da questão é em média de quatro minutos, e Moka, com descontração disse ao rapaz que “não estava tão enferrujado assim”. “Manda outra mais difícil”, brincou o candidato com o jovem estudante.

A atuação de Moka como professor também foi abordada nas páginas da edição de setembro do jornal de Campo Grande voltado para o público estudantil, “Galera da Escola”. Com uma tiragem de dez mil exemplares, a edição traz uma reportagem especial de duas páginas com o candidato, que conta detalhes da sua juventude e o desejo que tinha de se tornar líder estudantil e militante político, mesmo sem ter idade para participar dos movimentos em uma época em que a liberdade de expressão era sufocada pelos órgãos oficiais.

Na reportagem, Moka conta ainda sobre como se tornou professor de cursinho, e de sua relação com seus alunos na época. “Eu fazia Medicina e precisava ganhar dinheiro para me sustentar. Minha família não tinha condições de me manter. Fui à luta e passei a dar aulas de Química. Acertei em cheio. Eu adorava dar aulas. Não via a hora de correr pro colégio para estar naquele ambiente. Talvez seja por isso que eu era um dos professores mais populares do Objetivo Dom Bosco. Quando você faz o que gosta tudo fica mais fácil”, conta orgulhoso.