Curso em biossegurança discute riscos biológicos
No primeiro dia do Curso de Capacitação em Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), que teve início ontem no Jandaia Hotel, foi apresentada a palestra do professor da Fundação Osvaldo Cruz, Silvo Valle, que teve como tema biorrisco, biossegurança e bioseguridade.
Durante a palestra, Silvo Valle debateu a diferença entre biossegurança e bioseguridade, estes que possuem significados completamente diferentes. Segundo o professor “a biosseguridade vem como um novo conceito de segurança biológica e percepção da sociedade sobre os riscos biológicos em aspectos científicos, econômicos e sociais”.
Com relação a biossegurança, Valle explicou que para a manipulação dos microrganismos pertencentes a cada uma das classes de risco devem ser atendidos alguns requisitos de segurança, conforme o nível de contenção necessário. Estes níveis de contenção são denominados de níveis de Biossegurança.Os níveis são designados em ordem crescente, pelo grau de proteção proporcionado ao pessoal do laboratório, meio ambiente e à comunidade.
Entre os assuntos discutidos, foi abordada a questão da proibição do plantio de algodão transgênico pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) alegando danos à saúde pública, ao meio ambiente e ao agronégocio, além da medida provisória que permite a plantação de soja transgênica e não de algodão.
Ao longo da semana serão discutidos temas variados como: legislação de biossegurança e situação atual, métodos de detecção de OGMs, rotulagem de transgênicos, entre outros. Participam do curso técnicos e fiscais envolvidos em atividades de licenciamento e fiscalização de várias instituições como: Sema/Imap, Ibama, Idaterra, Iagro, Embrapa, Vigilância Sanitária, Ministério Público e universidades.
O curso está sendo promovido pelo Ministério do Meio Ambiente com o apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), da Secretaria de Estado de Produção e Turismo (Seprotur) e outras instituições vai até o próximo dia 3. O encerramento contará com a participação do Secretário de Estado do Meio Ambiente, José Elias Moreira.
Durante a palestra, Silvo Valle debateu a diferença entre biossegurança e bioseguridade, estes que possuem significados completamente diferentes. Segundo o professor “a biosseguridade vem como um novo conceito de segurança biológica e percepção da sociedade sobre os riscos biológicos em aspectos científicos, econômicos e sociais”.
Com relação a biossegurança, Valle explicou que para a manipulação dos microrganismos pertencentes a cada uma das classes de risco devem ser atendidos alguns requisitos de segurança, conforme o nível de contenção necessário. Estes níveis de contenção são denominados de níveis de Biossegurança.Os níveis são designados em ordem crescente, pelo grau de proteção proporcionado ao pessoal do laboratório, meio ambiente e à comunidade.
Entre os assuntos discutidos, foi abordada a questão da proibição do plantio de algodão transgênico pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) alegando danos à saúde pública, ao meio ambiente e ao agronégocio, além da medida provisória que permite a plantação de soja transgênica e não de algodão.
Ao longo da semana serão discutidos temas variados como: legislação de biossegurança e situação atual, métodos de detecção de OGMs, rotulagem de transgênicos, entre outros. Participam do curso técnicos e fiscais envolvidos em atividades de licenciamento e fiscalização de várias instituições como: Sema/Imap, Ibama, Idaterra, Iagro, Embrapa, Vigilância Sanitária, Ministério Público e universidades.
O curso está sendo promovido pelo Ministério do Meio Ambiente com o apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), da Secretaria de Estado de Produção e Turismo (Seprotur) e outras instituições vai até o próximo dia 3. O encerramento contará com a participação do Secretário de Estado do Meio Ambiente, José Elias Moreira.
Agência Popular