Fátima News com assessoria | 6 de setembro de 2010 - 10:36

André vence no 1º turno com vantagem de 306 mil votos, aponta Ibrape

Mais uma pesquisa, realizada pelo Instituto Ibrape e divulgada hoje (06/09) na edição do Correio do Estado, confirma a vitória do governador André Puccinelli no 1º turno. O levantamento constatou que 53% dos eleitores votam em André, com uma vantagem de 18% sobre o segundo colocado, José Orcírio dos Santos (35%). Nei Braga continua com apenas 1% da preferência do eleitorado.

Considerando o número de eleitores de Mato Grosso do Sul (1,7 milhão), André vence as eleições com uma vantagem de 306 mil votos, obtendo cerca de 901 mil votos, contra 595 mil votos do seu adversário. O levantamento constatou 3% de votos brancos ou nulos e que 8% dos eleitores ainda estão indecisos.

Nos dois maiores colégios eleitorais do Estado, Campo Grande e Dourados, a vantagem de André é de 20 pontos percentuais. O Ibrape ouviu 1.348 pessoas em 42 municípios, distribuídos em oitos regiões do Estado, entre os dias 1º e 3 de setembro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 34.190./2010.

A pesquisa levantou que o ex-governador José Orcírio dos Santos é o mais rejeitado pelos eleitores. 41% dos entrevistados afirmaram que não votariam de jeito algum no candidato do PT. O índice de restrições chega a ser superior ao da aceitação.

Outras duas pesquisas, divulgadas na semana passada, também confirmam a reeleição do governador no primeiro turno. Na sexta-feira (03/09), a TV Morena divulgou pesquisa do Ibope, informando que André se reelegeria com 52% da intenções de voto e Zeca do PT teria 36%. Já a pesquisa do Ipems, também divulgada no mesmo dia, apontou que vitória do governador no primeiro turno com 51,05% das intenções de voto e seu concorrente mais direto teve 34,60%.

Os três levantamentos foram realizados após o comício realizado por Zeca do PT, com a presença do presidente Lula, demonstrando que ao contrário dos que os petistas apostavam, o evento não conseguiu melhorar a popularidade do ex-governador.