Fátima News | 27 de agosto de 2010 - 12:49

André Puccinelli injetou mais recursos que o previsto no PAC

Quando André Puccinelli assumiu o Governo, em 2007, o Mato Grosso do Sul era um dos únicos estados não incluídos no Programa de Aceleração e Crescimento – PAC do Governo do Federal, o programa que é o “xodó” do Presidente Lula e que alavanca a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. “Não havia nenhum projeto neste sentido. Incluir o Estado neste programa foi nosso primeiro e grande desafio. Tivemos que sensibilizar o presidente Lula por meio de projetos bem elaborados”, lembrou o governador esta semana, em seu programa de TV, diante do surgimento de tantos “pais” para as obras que estão sendo implantadas no Estado. Seis meses após assumir o governo André conseguiu “arrancar” R$ 345 milhões em obras para o Estado.

Inicialmente foram beneficiados os municípios de Campo Grande, Dourados e Corumbá, com projetos nas áreas de saneamento básico e habitação. Em seguida, a equipe do governador apresentou projetos incluindo a maioria dos municípios do Estado, beneficiando mais de 700 mil pessoas, atendendo inclusive as comunidades residentes nas aldeias e quilombolas. “Fizemos a nossa parte, aplicamos corretamente os recursos federais e a contrapartida do Governo do Estado. Com bons projetos mostramos que o trabalho e competência falaram mais alto que as diferenças políticas”, lembrou o governador.

No dia 31 de julho de 2007, o presidente Luis Inácio Lula da Silva visitou Campo Grande para formalizar adesão do Mato Grosso do Sul ao programa, coroando assim o esforço de André Puccinelli, reconhecido pelo próprio Lula, também no programa de TV do horário eleitoral.  “Puccinelli conquistou a independência política há muito tempo. O que nós precisamos entre nós é uma relação política com “P” maiúsculo, e ele sabe defender os interesses do Estado como está fazendo aqui”, afirmou o presidente Lula naquela ocasião, em reconhecimento ao trabalho do governador.

Corumbá

Em muitas obras iniciadas com recursos do PAC, o governador decidiu investir muito mais do que era previsto na contrapartida do Estado, superando o recursos do Governo Federal. Foi o caso do município de Corumbá. Os projetos executados na área de saneamento básico somam R$ 88,5 milhões em redes de água e esgoto, sendo R$ 43,5 milhões do PAC e R$ 45 milhões do Governo do Estado. Situada no coração do Pantanal, visitada por milhares de turistas estrangeiros, a cidade vinha sendo degradada devido à falta de uma política de preservação do meio ambiente, com o esgoto sendo despejado a céu aberto, poluindo o Rio Paraguai, um dos mais piscosos do Brasil.

Preocupado com o ecossistema da bacia pantaneira e com a saúde do corumbaense, o governador André Puccinelli , com este reforço de investimentos, está garantindo a  maior obra pública da história da cidade, que possui 231 anos, garantindo uma vida saudável para seus habitantes e gerando milhares de empregos. Até o final do ano, o município - que estava totalmente desprotegido com relação ao esgoto produzido na cidade, poluindo o Rio Paraguai - passará a contar com 263 quilômetros de rede de esgoto, o que representa 80% de cobertura do território da área urbana.