Fátima News com assessoria | 13 de agosto de 2010 - 16:35

MS avançou muito e vive hoje uma nova realidade econômica, diz Murilo

Em reunião realizada na noite de ontem (12.08) com servidores municipais no comitê central da Coligação “Amor, Trabalho e Fé”, em Campo Grande, o candidato a senador Murilo Zauith voltou a defender a necessidade de se manter as parcerias entre o governo do Estado e as prefeituras em ações indutoras do desenvolvimento regional. Segundo ele, esse modelo de gestão propiciou o incremento da produção e geração de novos postos de trabalho em todas as regiões do Mato Grosso do Sul.

“Aqui em Campo Grande os resultados dessas ações conjuntas entre prefeitura e governo são visíveis. A economia foi impulsionada por meio da diversificação, o que mudou o perfil sócio-econômico do município, garantindo melhor qualidade de vida às pessoas que aqui vivem”, disse Murilo, ao destacar que nesse processo a atuação do prefeito Nelson Trad Filho e de seu vice, Edil Albuquerque, foi fundamental.

“Cada uma das regiões do Estado vive hoje uma nova realidade econômica. No Bolsão foram instaladas novas indústrias, no Cone-Sul, no Sudoeste e no Norte do Estado a situação não é diferente”, ressaltou o candidato, lembrando que esses resultados, em grande parte, se devem aos investimentos em infra-estrutura e logística de transporte feitos pelo governo do Estado em parceria com as prefeituras.

“E não há como ser diferente, pois somente com a união de forças o poder público pode cumprir com sucesso o papel de indutor do desenvolvimento”, argumentou. Para ele, apesar dos resultados positivos contabilizados até agora, “é preciso avançar mais, o Estado precisa se desenvolver mais ainda”.

E para que o Mato Grosso do Sul continue firme no processo de desenvolvimento, conforme ressaltou, “é necessário que o governador André Puccinelli seja reeleito. De nossa parte, no Senado, continuaremos a auxiliá-lo, buscando recursos e promovendo gestões junto ao governo federal para que o nosso Estado, no que se refere à destinação das verbas da União, seja priorizado”.