Prejuízo com gado morto pelo frio pode chegar a R$ 3 milhões
De acordo com a diretora da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Maria Cristina Carrijo, as mortes dos bovinos foram registradas entre sexta-feira e ontem. Para calcular o prejuízo, a Iagro calcula o valor de mil reais por animal.
O município de Caarapó, foi o que registrou o maior numero de mortes provocadas pela queda brusca da temperatura: 700 animais. Em Ponta Porã, foram 530.
O gado estava em lugar descampado, onde a sensação térmica chegou a três graus negativos. “Sem árvores, eles ficaram sem proteção”, afirma.
Foram recolhidos amostras para exames em laboratórios, que ficarão prontos em 10 dias. O resultado deve confirmar a morte devido ao frio.
“Em 2007, o Estado registrou um episódio deste. Em 1979, houve uma geada muito forte, com perda de milhares de animais”, recorda.
Ela reforça que o pecuarista deve ficar atento e proteger, principalmente, os animais mais magros, como o bezerro desmamado, a vaca parida e vaca magra.
A diretora da Iagro salienta que o produtor rural deve enterrar o gado morto. “Ele não deve entrar em putrefação exposto ao ar livre, isso é muito prejudicial”, alerta. A carne do animal não pode ser destinada, em nenhuma hipótese, ao consumo humano.
O município de Caarapó, foi o que registrou o maior numero de mortes provocadas pela queda brusca da temperatura: 700 animais. Em Ponta Porã, foram 530.
O gado estava em lugar descampado, onde a sensação térmica chegou a três graus negativos. “Sem árvores, eles ficaram sem proteção”, afirma.
Foram recolhidos amostras para exames em laboratórios, que ficarão prontos em 10 dias. O resultado deve confirmar a morte devido ao frio.
“Em 2007, o Estado registrou um episódio deste. Em 1979, houve uma geada muito forte, com perda de milhares de animais”, recorda.
Ela reforça que o pecuarista deve ficar atento e proteger, principalmente, os animais mais magros, como o bezerro desmamado, a vaca parida e vaca magra.
A diretora da Iagro salienta que o produtor rural deve enterrar o gado morto. “Ele não deve entrar em putrefação exposto ao ar livre, isso é muito prejudicial”, alerta. A carne do animal não pode ser destinada, em nenhuma hipótese, ao consumo humano.