Fátima News | 13 de julho de 2010 - 17:05

MEC garante recurso para Escola Estadual Presidente Vargas em Dourados

Deputado Geraldo Resende garante empenho de R$ 1,5 milhão para as obras

O secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), José Henrique Paim, confirmou no final da manhã de hoje (13), o empenho de R$ 1,5 milhão para obras de revitalização da Escola Presidente Vargas, em Dourados. O recurso, que é referente às emendas individuais dos deputados federais do PMDB, Geraldo Resende e Waldemir Moka, será empenhado ainda este ano.

A revitalização total do prédio está orçada em R$ 4,2 milhões, sendo R$ 1,5 viabilizados por Moka e Geraldo Resende. “Estudei no Presidente Vargas e reconheço o importante papel que esta escola exerce no cenário educacional, pois ali estudaram muitas pessoas que hoje exercem importantes funções, em diversas partes do país. A deterioração do prédio obrigou o Estado a transferir os alunos para outro local, mas com o aporte destes recursos, será possível reconstruí-lo integralmente, garantindo qualidade de ensino e segurança para os estudantes”, afirma Geraldo.

Na audiência, José Paim explicou a Geraldo Resende que o recurso apenas não foi empenhado até o dia 3 de julho por questões de sistema e dificuldades enfrentadas com a greve do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) “Passado o período eleitoral as emendas dos deputados Geraldo e Moka serão empenhadas. Pode comunicar ao diretor e aos alunos da Escola”, disse Paim.

Apesar dessa perspectiva, existe a possibilidade de o empenho ocorrer ainda durante o período eleitoral. “Realizaremos uma consulta ao Tribunal de Contas da União, tendo em vista que este empenho apenas não ocorreu por questões técnicas. Teremos uma resposta na próxima semana”, explica Paim.

Segundo Geraldo Resende “a reconstrução do Presidente Vargas é uma vitória da luta que envolve alunos, pais, professores, técnicos da Secretaria Estadual de Educação e nosso trabalho em Brasília. Esta é uma antiga demanda que será atendida ainda este ano”.

         A Escola Presidente Vargas é a mais antiga do município e nunca passou por uma reforma profunda. O prédio encontra-se totalmente deteriorado, com rachaduras, infiltrações, bebedouros enferrujados, banheiros em péssimas condições, goteiras e outras avarias. Os danos motivaram a secretaria estadual de educação, a alugar outro edifício para abrigar os alunos em período de aula. O próprio Ministério Público já havia se pronunciado em relação à inviabilidade do prédio para fins de educação.