Ronaldinho Gaúcho, que nesta quinta-feira recebeu o Troféu EFE do melhor jogador ibero-americano da temporada 2003-04 do Campeonato Espanhol, dedicou o prêmio a seus companheiros no Barcelona, afirmando que o futebol é um esporte coletivo e o mérito é de todos do time.

Ronaldinho recebeu o prêmio das mãos do diretor de Informação da Agencia EFE, Nemesio Rodríguez, numa cerimônia a que assistiram, entre outros, o presidente do Barcelona, Joan Laporta, o capitão da equipe, Carles Puyol, o técnico Frank Rijkaard, o secretário técnico do clube, Txiki Begiristain, e o diretor de Esportes da EFE, Javier Muñoz. "Este troféu não é só meu, mas de toda a equipe", disse Ronaldinho após receber a Bola de Prata do Troféu EFE.

O número 10 do Barcelona disse ainda: "este troféu me motiva a seguir jogando e a melhorar a cada dia".

Nemesio Rodríguez comentou que "já não se concebe o Barcelona e nem o Campeonato Espanhol sem seu luminoso jogo (de Ronaldinho)" e destacou que o brasileiro "reúne tantos qualificativos que já não há no dicionário elogios suficientes para ser original".

Também estiveram presentes à cerimônia a mãe do jogador, Miguelina, seu irmão e procurador, o ex-jogador Assis, além da ex-número um do tênis mundial Arantxa Sánchez Vicario, que não perdeu a chance de cumprimentar o ídolo e tirar uma foto ao lado dele. Esteve presente ainda o cônsul do Brasil em Barcelona, José M.

Vinicius.

Ronaldinho foi o quinto brasileiro a receber o Troféu EFE, após Romário (pelo Barcelona), Ronaldo (uma vez pelo Barcelona e outra pelo Real Madrid), Roberto Carlos (Real Madrid) e Rivaldo (Barcelona).

Ronaldinho também é o quinto jogador do Barcelona a ganhar este prêmio, após Romário, Ronaldo, Rivaldo e o argentino Javier Saviola.

 

 

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