O professor de educação física Luiz Carlos Osório, o Luizão, descobridor do corintiano Pato, cobra judicialmente do jogador e do Internacional um valor que já atingiu cerca de R$ 10 milhões por uma suposta comissão não paga a ele pela negociação do atleta. A ação corre na Justiça do Rio Grande do Sul e ainda não tem uma sentença. Representantes do atleta não quiseram falar sobre o assunto.
Luizão foi o primeiro professor de Pato e o levou para o Internacional. Sua alegação, no processo judicial, é que neste momento fez um acordo com o pai do jogador, Geraldo Rodrigues da Silva, que lhe daria entre 10% e 15% de uma negociação futura do atleta.
Constam como réus na ação civil Pato, seu pai, o empresário Gilmar Veloz e o Internacional.
É mais um dos problemas enfrentados pelo jogador, que está sendo duramente criticado pela torcida corintiana após perder um pênalti contra o Grêmio, pela Copa do Brasil.
Em relação à cobrança judicial, não há um contrato entre o descobridor do jogador, Luizão, e as outras partes. As provas apresentadas no processo, iniciado em 2009, são entrevistas de Pato confirmando que o professor de educação física o revelou para o futebol e o ajudou a chegar ao Inter.
“Vamos usar provas testemunhais. Pela lei civil, pode ser feito um acordo verbal sem contrato. Ainda não tive acesso a contestação da outra parte”, afirmou o advogado de Luizão, Jairo Batista Pereira.
O pedido inicial era de R$ 4,8 milhões, o percentual sobre o total de US$ 20 milhões (R$ 43,7 milhões) pago pelo Milan ao Inter. Mas houve juros incidentes desde 2009 que elevaram o valor para algo entre R$ 9,5 milhões e R$ 10 milhões, segundo o advogado.
Pelo andamento do processo, há uma previsão de uma audiência no primeiro semestre de 2014. Mas ainda não há data para uma sentença. Por isso, Batista Pereira, vai entrar com um pedido de tutela antecipada (espécie de liminar) para que Luizão possa receber antes do final do julgamento, parcelas mensais de R$ 8 mil a R$ 10 mil.
Nem Gilmar Veloz, representante de Pato, nem sua advogada quiseram falar sobre o assunto. “O outro lado já se pronunciou e não temos intenção de nos manifestar”, afirmou Barbara Veloz, advogada do atacante.
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