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Patrícia Poeta quer ter 2º filho e lembra dia do improviso no Jornal Nacional

Mãe de Felipe, Patrícia Poeta quer ter um segundo filho e avalia os seus dois anos como apresentadora

15 Jan 2014 - 07h17Por Caras

O tempo só faz bem a Patrícia Poeta (37). Além da beleza, que se acentua a cada novo “Boa noite” no Jornal Nacional, a jornalista reconhece que o amadurecimento trouxe também certa leveza no dia a dia. “Mais nova, a gente se cobra muito. E, perfeccionista como eu, o bicho pega. Continuo focada, aplicada em tudo o que me proponho a fazer, mas aprendi a rir de mim, brincar com meus próprios erros. Enfim, a não me levar tão a sério nas 24 horas do dia”, diz ela, no Sheraton Rio Hotel & Resort. O filho, Felipe (11), o Pipo, e o marido, Amauri Soares (47), diretor de Programação e Controle de Qualidade da Globo, com quem está casada há 12 anos, podem ser considerados um pouco responsáveis por essa postura. “Lá em casa sou a única mulher e a personagem ‘a tímida’. Amauri é brincalhão, Pipo, também. Ambos mexem comigo direto, pegam no meu pé”, conta. Falar sobre o filho a emociona. “Além de carinhoso, inteligente e parceiro, ele toca violão e compõe músicas em inglês”, enumera a jornalista. Fã número 1 da mãe, de vez em quando o menino até dá expediente de “consultor de imagem”. “Outro dia, terminei a chamada do jornal e tocou o celular. Era ele: ‘Mamãe, posso falar uma coisa? Acabei de vê-la na TV. Solta o cabelo, fica mais bonita! Ele tem todo um jeitinho de falar. Mudei na hora, lógico”, conta, aos risos. O momento profissional também é significativo. Com 14 anos de Globo, completados em dezembro, já se sente totalmente adaptada à bancada do telejornal ao lado de William Bonner (50), onde está há dois e acumula o posto de editora-executiva. Um dos reconhecimentos veio com uma indicação do JN ao Emmy ano passado, pela cobertura do desabamento de prédios no Centro do Rio, sua primeira ancoragem fora do estúdio. Patrícia participou ainda de importantes momentos, como o conclave que escolheu o papa Francisco (77), em Roma, e noticiou a onda de protestos de junho de 2013 no Brasil, quando ficou 5 horas no ar. “A programação foi suspensa e o JN apresentado no improviso. Quando subiram os créditos, lembro  de ter ficado arrepiada, todos na redação aplaudiram. Foi histórico”, avalia ela, que se prepara para grandes desafios em 2014: Copa do Mundo e eleições.

– Quem manda em casa, você ou os seus ‘dois homens’?

– É democrático. Mas Felipe é o  ‘reizinho’. O importante é estarmos unidos. O fato de termos morado fora, de meu filho ter nascido em NY, tornou nosso núcleo familiar forte. Se é para jogar futebol, vôlei, vou com eles.

– Felipe cobra um irmão?

– Ele pede. E eu quero, sempre tive vontade de ter outro. Mas é aquela coisa, se rolar, rolou, não tem data marcada. Seria ótimo curtir tudo de novo, vamos ver.

– O que rege a relação a dois? 

– Lembro uma frase do padre no dia do casamento, Amauri era a letra e eu, a melodia, algo assim,musical, poético. Sabe quando encaixa a tampa da panela? Um completa o outro. Ele é mais comunicativo. Eu, tímida. Mas em pontos básicos, de valorizar a família, o casal tem de pensar de forma semelhante. Construímos uma história de cumplicidade e parceria forte muito pelo fato de termos vivido  fora 5 anos, de um poder contar só com o outro. Brinco sobre a lei da física. Ela que me perdoe, mas, para  mim, os iguais se atraem.

– A beleza abriu portas?

– A imagem ajuda, somou para mim, apesar de, particularmente, não me achar bonita, me vejo ‘comum’.  Mas tem todo um trabalho por trás, texto, apuração, informação, voz... Faço fono até hoje. Quando me chamam para uma cobertura, pesquiso bastante, levo um bolo de páginas para estudar o tema. Tudo isso vai muito além da imagem. O bom é estar sempre aprendendo, se desafiando e provando  a você mesma que consegue fazer.

– Como vê o passar dos anos?

– Se pudesse ficar com a idade de hoje... (risos) Seria o ideal, porque já teria certa experiência, mas  ainda seria ‘nova’. Sei o que quero e aprendi a priorizar o que realmente importa na vida. 

– O assédio incomoda?

– Do público, de jeito nenhum. Outro dia, um senhor disse: ‘Dou boa noite para você em casa e agora estou dando pessoalmente’. É tão bacana o carinho. E não deixo de fazer as coisas. Só não gosto que tirem fotos minhas de biquíni. Não dá. Volta toda a timidez. Fizeram duas vezes. Na hora que vi, queria morrer! Agora, quando vou à praia, não levanto da cadeira. (risos)

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