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MS FORTE

MS deve ter o 3º maior crescimento do país em 2020

Em todo o território nacional, somente 12 estados e o Distrito Federal vão terminar com o PIB acima do nível pré-crise.

11 Fev 2020 - 16h21Por Dourados News

Na contramão da média nacional, a economia de Mato Grosso do Sul vai crescer 8,8% em 2020 em relação ao período pré-crise. Será o terceiro melhor resultado do Produto Interno Bruto (PIB) entre os estados brasileiros. O levantamento é da Tendência Consultoria Integrada.

Isso coloca Mato Grosso do Sul em um grupo muito seleto. Em todo o território nacional, somente 12 estados e o Distrito Federal vão terminar com o PIB acima do nível pré-crise. Os outros precisarão de mais tempo para recuperar o tamanho da economia antes da recessão, em 2013 e 2014.

O PIB brasileiro fechará o ano 1% abaixo do nível pré-crise. Os piores resultados são esperados para Bahia (-5,6%), Rio Grande do Norte (-6,9%), Amapá (-7,2%) e Sergipe (-7,3%). O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em determinada localidade.

Apenas dois estados terão crescimento ainda maiores que o de Mato Grosso do Sul: Mato Grosso (12,6%) e Roraima (11,6%). Economias importantes como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro não conseguiram superar a crise e vão terminar com resultado negativo.

Já o índice positivo de Mato Grosso do Sul reflete – em boa parte – à política de desenvolvimento econômico, com o fomento à modernização, uso da ciência e tecnologia e aumento da produtividade agropecuária e a uma série de medidas de austeridade do governo estadual, com as reformas administrativa e previdenciária e a renegociação de contratos e da dívida.

O governador Reinaldo Azambuja avalia que só foi possível superar a dificuldade e continuar a fazer obras importantes para a população durante a crise por conta de medidas duras e impopulares. “Eu enfrentei aqui pautas extremamente duras, mas necessárias. Quem governa tem que ter coragem para enfrentar, mesmo sendo impopulares, para conseguir fazer mais do que apenas pagar o salário do funcionalismo, a despesa previdenciária e o serviço da dívida. Graças as medidas que tomamos conseguimos fazer entregas. O Valor Econômico colocou o estado como quarto em investimento. E o que vale para a população é investimento. É saúde, educação, segurança, infraestrutura”, diz.

Beneficiada pelo câmbio desvalorizado e pelo avanço da agropecuária, a região Centro-Oeste foi a que menos sofreu durante a crise econômica, de acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. A expectativa é que a economia avance 2,4%. Apenas Goiás, que ainda vive intensa crise fiscal, continuará abaixo do nível pré-crise.

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