Localizada na região Leste de Mato Grosso do Sul, Santa Rita do Pardo recebeu investimentos da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) em três rodovias nos últimos seis anos, facilitando o escoamento da produção e o acesso à Capital e a outros municípios.
Ligação com Campo Grande, a MS-040 recebeu pavimentação em 27,74 quilômetros, incluindo a travessia urbana. Além disso, foram refeitas a rodovia MS-395, entre Bataguassu e Brasilândia (passando por Santa Rita), em uma extensão de 65,68 quilômetros; e os 60,2 quilômetros da MS-395 até Bataguassu. Essas restaurações usaram um modelo de engenharia que garante mais durabilidade para o asfalto.
A cidade de 7,9 mil habitantes (IBGE, estimativa 2020) também está recebendo asfalto e drenagem dentro da área urbana. Na Rua Tenente Gusmão, o pedreiro Sidney Figueiredo, de 30 anos, conta que antes o maior problema era a falta de drenagem. “Era feio quando chovia. Parecia um rio. Não dava para sair de casa. Agora, melhorou. Ficou bom. Há seis ou sete anos que moro aqui e o povo sofria. Aqui não passava carro. E hoje é o melhor asfalto de Santa Rita [do Pardo]”, disse.
Outro investimento importante na cidade é na área de habitação. Por meio do programa lote urbanizado, o sonho da casa própria de 40 famílias está sendo edificado, além de gerar empregos para trabalhadores da construção civil como o pedreiro Alex Rodrigo, que está construindo duas casas em Santa Rita do Pardo.
No Lote Urbanizado, o Governo do Estado constrói a base da casa até a primeira fiada de tijolos e o cidadão dá continuidade na construção da moradia. As bases têm 42,56 m², cada, para a construção de moradias com dois quartos, sala, cozinha e banheiro.
A Agência Estadual de Habitação (Agehab) entregou ainda 136 títulos de regularização fundiária, garantindo tranquilidade para as famílias, e a Sanesul investe R$ 6,9 milhões na rede de abastecimento de água e ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário, para levar mais saúde para as pessoas. De acordo com a OMS, a cada R$ 1 investido em saneamento básico são economizados R$ 4 em saúde.
Paulo Fernandes, Subcom
Fotos: Edemir Rodrigues
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