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protesto na MS-156

Professores indígenas fecham a MS-156 pelo 3º dia entre Dourados e Itaporã; eles cobram diálogo

Somente ambulância, bombeiros e veículo escolar indígena passaram pelo bloqueio

1 Ago 2014 - 09h01Por Dourados Agora

O protesto dos professores indígenas da rede municipal na MS-156 segue para o seu terceiro dia consecutivo. A reivindicação deles é a mesma dos demais professores em greve há 17 dias. Somente ambulância, bombeiros e veículo escolar indígena estão autorizados a passar pelo bloqueio.

Galhos e troncos de árvores foram colocados nas duas pistas da rodovia, nas imediações da rotatória de entrada nas aldeias Jaguapiru e Bororó. De acordo o caiuá César Fernandes, historiador e coordenador pedagógico da escola Agostinho, na Bororó, a rodovia continuará bloqueada enquanto o prefeito Murilo não se reunir com a categoria.

"Nós, professores indígenas, somos filiados ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Simted). Em assembleia ficou decidido que os não-indígenas fariam protesto no centro da cidade e os indígenas na MS-156, por tanto, não há nenhuma influência nesse protesto. Somos todos professores e temos os mesmos direitos", disse o historiador.

Ele acrescenta que a reivindicação principal dos professores indígenas é a mesma, criação de forma gradativa do piso nacional para uma carga horária de 20 horas de trabalho, pedido considerado impossível pela Secretaria de Educação Municipal. Porém, os indígenas ainda têm outras reivindicações, como construção de mais escolas nas aldeias e reforma daquelas que já existem.

Das seis escolas nas aldeias Jaguapiru e Bororó, quatro estão totalmente fechadas e duas funcionam parcial.

Policiais rodoviários estão desviando o tráfego da MS-156 para o anel viário, para quem trafega sentido Dourados a Itaporã.

Greve

Os professores estão em greve há duas semanas. A queda de braço entre o Simted e a prefeitura está num acordo formalizado em abril deste ano onde havia sido decidido a implantação do piso nacional de R$ 1697,00 para uma carga horária de 40 horas. Contudo, a categoria reivindica uma política municipal de valorização que eleve gradualmente, em quatro anos, este valor para uma carga horária de 20 horas, como já se aplica em Campo Grande.

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