A Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de Fátima do Sul em parceria com a Prefeitura Municipal e o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (CMDR) realizaram, na sexta-feira (22), uma reunião para debater o Planejamento Comunitário com os moradores da Linha Iguassu 2ª Zona.
A reunião foi conduzida pelo coordenador local da AGRAER de Fátima do Sul, Marcio Ribeiro Bonette com o apoio de sua equipe Evandro Shirota, Edilson Shiota, Maria Lucia Basilio, Elisabete Pereira e a equipe de Apoio do CMDR, Carlos Garcia, Maria Silva, Carlos Ribeiro e Vivaldi Fernandes.
Participaram da reunião 46 produtores, o chefe de Gabinete, Luiz Carlos Martins e o vereador Luiz Cordeiro, que contribuíram nas discussões e se colocaram a disposição para apoiar na busca de soluções dos problemas da comunidade.
Reunião aconteceu na sexta-feira (22) com moradores da Linha do
Iguassu.
O chefe de Gabinete, Luís Carlos e o vereador Luiz Cordeiro
participaram da reunião.
O planejamento visa promover o desenvolvimento rural sustentável na região e a reunião faz parte da metodologia da Chamada Pública da Sustentabilidade implementada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Em Fátima do Sul, participam da chamada pública cerca de 100 famílias de agricultores divididas em cinco comunidades, sendo Linha Iguassu 1ª zona, Linha Iguaçu 2ª zona, 4ª Linha, 6ª Linha e 7ª linha no Distrito de Culturama.
As famílias já haviam participado de uma reunião, que teve por intuito o Diagnóstico Rural Participativo e Comunitário (DRPc), que avaliou os problemas relacionados ao meio ambiente, econômicos, sociais e políticas públicas, além de avaliar as potencialidades de cada comunidade.
Nesta segunda fase, as famílias já trabalham no Planejamento Comunitário e estão selecionando por ordem de prioridade, os problemas a serem trabalhados e ainda traçando as ações para a busca de soluções dos problemas enfrentados, com direcionamento conforme o caso para os órgãos competentes em âmbito Municipal, Estadual e Federal.
Marcio da Agraer frisou a união entre todos os agricultores. “Muitos dos problemas enfrentados pelos agricultores, a resposta para a solução está na própria comunidade através da união dos mesmos, ou seja, por exemplo, os mesmos podem se unir para efetuar a compra em conjunto de insumos agrícolas, para baixar os custos de produção e na hora da venda também poderão juntar uma produção maior, para conseguir preço melhor de venda, além disso, podem transformar vários produtos produzidos na comunidade para agregar valor e consequentemente aumentar a renda e promover melhor qualidade de vida”, finalizou Marcio.
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