Neste ano, a leishmaniose matou 23 pessoas em todo o Estado, sendo 11 óbitos registrados na Capital. Os números preocupam e deixam em alerta a saúde pública, de acordo com matéria publicada hoje (25) no jornal Correio do Estado. Principalmente agora, com a chegada do período chuvoso, quando aumenta o perigo de proliferação do mosquito flebótomo, transmissor da doença. O mosquito transmissor da doença se reproduz em locais úmidos e também precisa de matéria orgânica em decomposição. Por isso, a dica é para moradores evitarem acúmulo de matéria orgânica no quintal de casa, como restos de comida, montes de folhas ou fezes de animais. Além disso, rastelar os quintais recolhendo frutas em decomposição.
“A procriação do mosquito depende do fator clima e matéria orgânica e a chuva influencia no processo de decomposição da matéria orgânica, bem como frutas e folhas secas. É preciso todo o cuidado para manter o quintal das residências limpo”, lembra o veterinário Paulo Igor.
O secretário municipal de Saúde, Ivandro Fonseca, diz que não existe uma política nacional de combate à leishmaniose por parte do Ministério da Saúde. Porém, o município segue o protocolo, desenvolvendo ações preventivas.
Para o secretário, a conscientização da população é fundamental no combate à doença. “Precisamos entender que, tanto no caso da leishmaniose como na dengue, o inimigo às vezes mora dentro da nossa própria residência. Combatê-lo é o nosso dever”, afirma.
Junte-se a nós no WhatsApp!
Toque no botão abaixo e entre no nosso grupo exclusivo do WhatsApp para receber atualizações em primeira mão.
Entrar