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Aos 11 meses, Yago precisa R$ 2,5 mil para compra de medicamento

Cada ampola custa cerca de R$ 800 e o bebê precisa de três, para tratar síndrome que provoca convulsões

5 Mar 2018 - 13h20Por Campo Grande News

O bebê Yago, que recebeu alta há pouco mais de dois meses da Santa Casa de Campo Grande, volta a precisar de ajuda às vésperas do primeiro ano de vida. Desta vez, para a compra de um medicamento para o tratamento da Síndrome de West, diagnosticada há cerca de dois meses. O menino precisa de três ampolas, que totalizam cerca de R$ 2,5 mil.

Segundo Eduardo Noronha, de 25 anos, um resultado de um exame do filho na última sexta-feira (2) revelou a necessidade das doses do medicamento Synacthen. “É uma injeção importada, ela vai combater as convulsões que ele vem sofrendo”, disse.

Yago nasceu de 27 semanas, da barriga de uma mãe em morte cerebral. O pequeno permaneceu 7 meses e 21 dias internado. Passou por 3 cirurgias, uma de hérnia, uma no olho e outra cardíaca. Ficou na incubadora até ter condições de respirar sozinho e de se alimentar. O menino saiu do hospital com 3,5 quilos e 51 centímetros, o tamanho de um bebê recém nascido.

A mãe, Renata Souza Sodré, 22 anos, foi mantida viva, ligada aos aparelhos, até que a criança tivesse condições de nascer, o que aconteceu no dia 30 de março de 2017. Agora, às vésperas de completar um ano de vida, Yago foi diagnosticado com a Síndrome de West e precisa de um medicamento importado para o tratamento.

A injeção foi receitada pela neurologista pediatra, Andreia Weinmann. A especialista explicou ao Campo Grande News, que o menino já utiliza quatro medicamentos, mas não está avançando. Um deles o Vigabatrina, fármaco utilizado pela medicina como antiepilético.

“Yago precisará de três ampolas, que normalmente custam de R$ 600 a R$ 800 cada uma. Esse medicamento faz parte de um protocolo para o tratamento da Síndrome de West, diagnosticada há cerca de dois meses. Ele já utiliza outras quatro medicações antiepilépticas, mas não estão apresentando melhora”, disse.

Mesmo diante de tanta luta pela vida, Yago já alcançou os oito quilos e muito esperto, conforme a neurologista. “Ele já está com o pescoço bem durinho, sorri, interage com as pessoas ao redor, porém, a síndrome piora o quadro clínico e ele poderá perder essa evolução”, finalizou a médica.

Se você quiser ajudar Yago e presenteá-lo com qualquer valor para a compra do medicamento, a família atende pelo 9312-2437 (pai de Yago) e 9296-3387 (avó).

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