O governador Zeca do PT se reúne amanhã com a direção da Vale do Rio Doce, no Rio de Janeiro, para discutir o pólo mínero-siderúrgico de Corumbá. O senador Delcídio do Amaral (PT) participa da reunião, que acontecerá às 10 horas (horário de Brasília).
Além das jazidas de minérios de ferro e manganês em Corumbá, fronteira do Brasil com a Bolívia, o governador destacou a conquista do preço diferenciado para região (US$ 1,5 por milhão de BTUs) como um grande estímulo para viabilização dos macroprojetos dos pólos mínero-siderúrgico e gasquímico (binacional Brasil-Bolívia).
A logística de transporte, através de rotas dos corredores bioceânicos, é, segundo Zeca do PT, um dos fatores que vão contribuir na agregação de valores às matérias-primas gás natural boliviano e minérios de ferro e manganês.
Gasquímico - O diretor-presidente da Companhia de Gás do Estado de Mato Grosso do Sul (MSGÁS), Maurício Arruda, explicou a importância econômico-social do pólo gasquímico Brasil-Bolívia. O macroprojeto encabeçado pela Petrobras deve ter investimentos US$ 1,3 bilhão. A expectativa é de que seja ativado em 2010, gerando empregos cujos salários somados, em 15 anos, chegarão a US$ 1,5 bilhão (empregos diretos). No mesmo período serão gerados dois mil empregos indiretos, o equivalente a US$ 3 bilhões. Na fase de instalação do pólo vão ser gerados entre cinco mil e seis mil empregos diretos, com a renda conjunta dos trabalhadores atingindo US$ 220 milhões.
O complexo gasquímico binacional será formado por uma separadora (US$ 280 milhões), unidade de craqueamento com termelétrica (US$ 720 milhões) e setor de polimerização (US$ 350 milhões). Em 15 anos serão arrecadados US$ 6 bilhões em tributos relacionados ao funcionamento do gasquímico binacional.
Além das jazidas de minérios de ferro e manganês em Corumbá, fronteira do Brasil com a Bolívia, o governador destacou a conquista do preço diferenciado para região (US$ 1,5 por milhão de BTUs) como um grande estímulo para viabilização dos macroprojetos dos pólos mínero-siderúrgico e gasquímico (binacional Brasil-Bolívia).
A logística de transporte, através de rotas dos corredores bioceânicos, é, segundo Zeca do PT, um dos fatores que vão contribuir na agregação de valores às matérias-primas gás natural boliviano e minérios de ferro e manganês.
Gasquímico - O diretor-presidente da Companhia de Gás do Estado de Mato Grosso do Sul (MSGÁS), Maurício Arruda, explicou a importância econômico-social do pólo gasquímico Brasil-Bolívia. O macroprojeto encabeçado pela Petrobras deve ter investimentos US$ 1,3 bilhão. A expectativa é de que seja ativado em 2010, gerando empregos cujos salários somados, em 15 anos, chegarão a US$ 1,5 bilhão (empregos diretos). No mesmo período serão gerados dois mil empregos indiretos, o equivalente a US$ 3 bilhões. Na fase de instalação do pólo vão ser gerados entre cinco mil e seis mil empregos diretos, com a renda conjunta dos trabalhadores atingindo US$ 220 milhões.
O complexo gasquímico binacional será formado por uma separadora (US$ 280 milhões), unidade de craqueamento com termelétrica (US$ 720 milhões) e setor de polimerização (US$ 350 milhões). Em 15 anos serão arrecadados US$ 6 bilhões em tributos relacionados ao funcionamento do gasquímico binacional.
Agência Popular
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