A Vigilância Sanitária em conjunto com a Agência Estadual de Vigilância Animal e Vegetal (Iagro), está fazendo esta semana uma operação nos estabelecimentos que vendem carne em Dourados. Durante as fiscalizações já foram encontrados milhares de quilos do produto sem procedência. A fiscalização aprendeu na segunda e terça-feira, um tonelada e meia de carne que estava irregular em estabelecimentos comerciais.
Conforme a Vigilância, ontem a equipe fechou um abatedouro que estava operando irregularmente no distrito de Panambi, atendendo a uma denúncia do Ministério Público. Os dois órgãos também apreenderam 400 kg de carne que estavam sem procedência. O destino destes produtos deteriorado é o Aterro Sanitário.
O coordenador da Vigilância Sanitária de Dourados, Valdir Gasparotto, disse que ontem à tarde, a equipe estava em trabalho de fiscalização nos distritos de Dourados. "A medida faz parte de uma rotina de fiscalização que visa retirar produtos de origem animal estragados e também do leite in natura", informa.
Ele lembra que o intuito das ações é recolher os produtos que estão em desacordo com o que prevê as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece padrões de adequação do espaço no qual a mercadoria de origem animal deve ser manipulada. As pessoas que trabalham nestes locais devem estar paramentadas com luvas, avental, máscaras e gorros, em salas especiais com temperatura máxima em torno de 16 graus centígrados.
Dados da Vigilância e do Iagro, apontam que no ano passado, foram recolhidos seis toneladas de produtos de origem animal, como queijos, charques, lingüiças caseiras.
Valdir explica que os produtos de origem animal sem procedência representam um risco à saúde humana e animal. "Quem consome produtos sem o selo de inspeção está sujeito a ser vítima de intoxicação alimentar e contrair inúmeras doenças como brucelose, tuberculose e a tênia, que pode levar à óbito. O consumidor precisa observar as condições de higiene", adverte o coordenador, acrescentando que as lingüiças caseiras podem representar um risco à saúde, já que a mistura pode ser de carne de abate clandestino e sem os requisitos básicos de higiene e conservação.
Os comerciantes autuados em flagrante tem 15 dias para entrar com a defesa e pode pagar multas que variam de R$ 150 a R$ 5 mil. A população pode denunciar se constatar irregularidades pelo telefone (67) 3424-0709.
Conforme a Vigilância, ontem a equipe fechou um abatedouro que estava operando irregularmente no distrito de Panambi, atendendo a uma denúncia do Ministério Público. Os dois órgãos também apreenderam 400 kg de carne que estavam sem procedência. O destino destes produtos deteriorado é o Aterro Sanitário.
O coordenador da Vigilância Sanitária de Dourados, Valdir Gasparotto, disse que ontem à tarde, a equipe estava em trabalho de fiscalização nos distritos de Dourados. "A medida faz parte de uma rotina de fiscalização que visa retirar produtos de origem animal estragados e também do leite in natura", informa.
Ele lembra que o intuito das ações é recolher os produtos que estão em desacordo com o que prevê as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece padrões de adequação do espaço no qual a mercadoria de origem animal deve ser manipulada. As pessoas que trabalham nestes locais devem estar paramentadas com luvas, avental, máscaras e gorros, em salas especiais com temperatura máxima em torno de 16 graus centígrados.
Dados da Vigilância e do Iagro, apontam que no ano passado, foram recolhidos seis toneladas de produtos de origem animal, como queijos, charques, lingüiças caseiras.
Valdir explica que os produtos de origem animal sem procedência representam um risco à saúde humana e animal. "Quem consome produtos sem o selo de inspeção está sujeito a ser vítima de intoxicação alimentar e contrair inúmeras doenças como brucelose, tuberculose e a tênia, que pode levar à óbito. O consumidor precisa observar as condições de higiene", adverte o coordenador, acrescentando que as lingüiças caseiras podem representar um risco à saúde, já que a mistura pode ser de carne de abate clandestino e sem os requisitos básicos de higiene e conservação.
Os comerciantes autuados em flagrante tem 15 dias para entrar com a defesa e pode pagar multas que variam de R$ 150 a R$ 5 mil. A população pode denunciar se constatar irregularidades pelo telefone (67) 3424-0709.
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