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Brasil

Vendas de espumantes e vinho devem ter alta de 30%

12 Dez 2006 - 11h03

As festas de fim de ano devem ajudar a impulsionar as vendas de espumantes e vinhos finos nacionais. O setor estima encerrar este ano com crescimento na casa de 30%, ante o resultado de 2004.

Segundo o diretor de Assuntos Corporativos da Cia Piagentini, Flávio Piagentini, o crescimento poderia ter sido maior se fatores como a queda do dólar - que facilitou a entrada de produtos importados com valor reduzido - e o contrabando de bebidas finas, que entram pelo Paraguai e Argentina, não tivessem influenciado nas vendas.

Na Cia Piagentini, a comercialização de vinhos e espumantes devem subir entre 30% e 34%, na comparação com o ano passado, projeta o executivo. "O brasileiro identificou no espumante a bebida ideal em razão do clima e por ser uma bebida versátil, que pode ser servida desde o brunch até o jantar", destaca.

No entanto, ele revela que só terá um balanço após a passagem das comemorações de Natal e Ano Novo. "Muitas redes como Carrefour e Pão de Açúcar devolvem as bebidas que não tiveram saída. Desse modo, ainda é cedo para confirmar os números", explica.

A brasileira Miolo Wine Group faz previsões menos otimistas, mas também espera um crescimento médio de 20% em 2006, com relação a 2004, impulsionado pelas vendas de espumantes. No ano passado, a empresa produziu 1,4 milhão de litros da bebida.

"Esse resultado foi fruto dos investimentos da vinícola na ampliação da linha de espumantes, atendendo a todos os gostos e faixas de preço flexíveis", afirma o diretor-técnico, Adriano Miolo.

Para abocanhar maior fatia do mercado, a Miolo investiu no lançamento de vinhos inéditos. Passou a oferecer novas opções de tamanhos de garrafa e novas rotulagens para alguns produtos, para chamar atenção do consumidor brasileiro que até então estava muito ligado aos produtos importados.

De acordo com Adriano Miolo, os investimentos devem aumentar em 15% o faturamento da empresa, que em 2005 alcançou R$ 60 milhões.

Em 2006, a Vinícola Salton, outra fabricante nacional, deve ampliar as vendas de espumante entre 20% e 25%, com relação ao ano anterior quando foram comercializadas três milhões de garrafas. Já as vendas de vinhos finos devem subir 15%.

Para o presidente da Salton, Angelo Salton Neto, o vinho brasileiro "deu um pulo de qualidade", mas o ano foi muito difícil por isso o desempenho não foi melhor. 

 

InvestNews

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