A reanimação do setor de grãos no país e o boom canavieiro devem fazer com que o setor de máquinas agrícolas feche este ano com um aumento de até 60% nas vendas em relação a 2006, de acordo com a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos).
O presidente da associação, Newton de Mello, disse ontem durante a Agrishow, em Ribeirão Preto, que, se os negócios até o final do ano seguirem na mesma proporção, as vendas voltarão ao patamar de 2004, ano que antecedeu a crise do setor. Em 2005, houve queda de 45% em relação ao ano anterior e, em 2006, a queda foi de 5%. A perspectiva agora é a de um faturamento médio mensal de R$ 400 milhões.
As máquinas agrícolas mais vendidas no país têm sido colheitadeiras e plantadeiras de cana e de grãos, preparadoras de solo e pulverizadores.
O reaquecimento do mercado faz com que haja uma fila para a entrega, que normalmente é feita em 60 dias. "Nem toda a indústria e a cadeia do setor estão preparadas para atender aos pedidos de colheitadeiras e tratores", afirmou Carlito Eckert, diretor comercial da Massey Ferguson.
Preços em alta
Novos modelos de colheitadeiras de cana-de-açúcar ou de grãos estão sendo negociados na Agrishow por até R$ 1 milhão. A indústria Case, por exemplo, está lançando na feira uma colheitadeira de grãos com preço-base para São Paulo de R$ 900 mil -o preço varia conforme a tarifa de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) do Estado do comprador.
"Se fôssemos olhar o mercado, talvez nem fosse o momento de colocar essa colheitadeira, mas, pensando nesse crescimento que o setor está tendo, resolvemos lançá-la", afirmou o diretor comercial da Case, Isomar Martinichen. Segundo ele, em dois dias de Agrishow, foram "engatilhados" seis negócios para a nova máquina.
A Santal também comercializa uma colheitadeira com preço base de R$ 800 mil. "Desde o lançamento, em 2004, já vendemos 36 unidades. Estamos fechando seis máquinas [na feira]", afirmou Filipe Righi, do departamento de marketing e produtos da empresa.
Na Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), os produtores podem ver as máquinas em funcionamento em áreas previamente preparadas --estão programadas 1.200 demonstrações de campo até o encerramento da feira, no sábado.
O presidente da associação, Newton de Mello, disse ontem durante a Agrishow, em Ribeirão Preto, que, se os negócios até o final do ano seguirem na mesma proporção, as vendas voltarão ao patamar de 2004, ano que antecedeu a crise do setor. Em 2005, houve queda de 45% em relação ao ano anterior e, em 2006, a queda foi de 5%. A perspectiva agora é a de um faturamento médio mensal de R$ 400 milhões.
As máquinas agrícolas mais vendidas no país têm sido colheitadeiras e plantadeiras de cana e de grãos, preparadoras de solo e pulverizadores.
O reaquecimento do mercado faz com que haja uma fila para a entrega, que normalmente é feita em 60 dias. "Nem toda a indústria e a cadeia do setor estão preparadas para atender aos pedidos de colheitadeiras e tratores", afirmou Carlito Eckert, diretor comercial da Massey Ferguson.
Preços em alta
Novos modelos de colheitadeiras de cana-de-açúcar ou de grãos estão sendo negociados na Agrishow por até R$ 1 milhão. A indústria Case, por exemplo, está lançando na feira uma colheitadeira de grãos com preço-base para São Paulo de R$ 900 mil -o preço varia conforme a tarifa de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) do Estado do comprador.
"Se fôssemos olhar o mercado, talvez nem fosse o momento de colocar essa colheitadeira, mas, pensando nesse crescimento que o setor está tendo, resolvemos lançá-la", afirmou o diretor comercial da Case, Isomar Martinichen. Segundo ele, em dois dias de Agrishow, foram "engatilhados" seis negócios para a nova máquina.
A Santal também comercializa uma colheitadeira com preço base de R$ 800 mil. "Desde o lançamento, em 2004, já vendemos 36 unidades. Estamos fechando seis máquinas [na feira]", afirmou Filipe Righi, do departamento de marketing e produtos da empresa.
Na Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), os produtores podem ver as máquinas em funcionamento em áreas previamente preparadas --estão programadas 1.200 demonstrações de campo até o encerramento da feira, no sábado.
Folha Online
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