A Universidade do Mercosul deve ser criada a partir de uma experiência brasileira de integração de professores e estudantes de universidades federais, que pode começar ainda neste ano. O acordo foi acertado em Brasília nesta quarta-feira, dia 18 de abril, em reunião entre o ministro da Educação, Fernando Haddad, e o diretor-geral da usina hidrelétrica de Itaipu, Jorge Samek.
A criação da universidade está em discussão desde o ano passado entre os países que compõem o bloco econômico. Já está certo que a instituição terá vários campi para permitir a integração de professores e alunos, com a realização de cursos curtos e reconhecidos internacionalmente. Pela proposta, a sede brasileira será instalada em Foz do Iguaçu, Paraná, aproveitando as instalações da usina de Itaipu.
Segundo Haddad, a Universidade do Mercosul terá como objetivo principal promover a mobilidade de profissionais latino-americanos para a realização de cursos com base na demanda de cada país. "A universidade não terá docentes fixos. Haverá uma mobilidade de professores de cada país, os quais darão cursos em diferentes pólos", explicou.
De acordo com o diretor-geral de Itaipu, a idéia da experiência brasileira é reunir os melhores professores de universidades federais. Eles oferecerão disciplinas específicas para um grupo de alunos das universidades que integrarão o projeto. As aulas serão ministradas em diferentes cidades, dependendo da demanda de cada região.
A criação da universidade está em discussão desde o ano passado entre os países que compõem o bloco econômico. Já está certo que a instituição terá vários campi para permitir a integração de professores e alunos, com a realização de cursos curtos e reconhecidos internacionalmente. Pela proposta, a sede brasileira será instalada em Foz do Iguaçu, Paraná, aproveitando as instalações da usina de Itaipu.
Segundo Haddad, a Universidade do Mercosul terá como objetivo principal promover a mobilidade de profissionais latino-americanos para a realização de cursos com base na demanda de cada país. "A universidade não terá docentes fixos. Haverá uma mobilidade de professores de cada país, os quais darão cursos em diferentes pólos", explicou.
De acordo com o diretor-geral de Itaipu, a idéia da experiência brasileira é reunir os melhores professores de universidades federais. Eles oferecerão disciplinas específicas para um grupo de alunos das universidades que integrarão o projeto. As aulas serão ministradas em diferentes cidades, dependendo da demanda de cada região.
Dourados News
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