Teve início nesta terça-feira um estudo inédito na América Latina para mapear as capitais brasileiras e identificar a prevalência das hepatites virais no Brasil. O trabalho, que vai demandar investimentos de R$ 3 milhões, financiado pelo Ministério da Saúde e Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), será coordenado pela Universidade de Pernambuco (UPE).
A coordenadora nacional da pesquisa, professora Leila Beltrão, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco, informou que a idéia é definir, a partir do levantamento, estratégias de prevenção e tratamento da enfermidade, inclusive com vacinas. As hepatites são doenças infecciosas que provocam inflamação do fígado, podendo levar os pacientes à cirrose, câncer e morte.
Segundo dados do Ministério da Saúde, a hepatite, que se manifesta em três tipos, A, B, C, atinge 1% da população brasileira. Na capital pernambucana, os casos são estimados em 25 mil.
A pesquisa será iniciada com visitas domiciliares, coleta de sangue para exames laboratoriais e aplicação de questionários a 31,2 mil pessoas, residentes em zonas urbanas e rurais de todas as 27 capitais.
Os primeiros bairros de Pernambuco a serem visitados por equipes de agentes de saúde, contratados especialmente para o trabalho, são Boa Viagem, Mustardinha e Campo Grande. Em Pernambuco o programa deve ser finalizado em novembro. Já no Brasil o cronograma da pesquisa está previsto para se estender por 18 meses.
A coordenadora nacional da pesquisa, professora Leila Beltrão, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco, informou que a idéia é definir, a partir do levantamento, estratégias de prevenção e tratamento da enfermidade, inclusive com vacinas. As hepatites são doenças infecciosas que provocam inflamação do fígado, podendo levar os pacientes à cirrose, câncer e morte.
Segundo dados do Ministério da Saúde, a hepatite, que se manifesta em três tipos, A, B, C, atinge 1% da população brasileira. Na capital pernambucana, os casos são estimados em 25 mil.
A pesquisa será iniciada com visitas domiciliares, coleta de sangue para exames laboratoriais e aplicação de questionários a 31,2 mil pessoas, residentes em zonas urbanas e rurais de todas as 27 capitais.
Os primeiros bairros de Pernambuco a serem visitados por equipes de agentes de saúde, contratados especialmente para o trabalho, são Boa Viagem, Mustardinha e Campo Grande. Em Pernambuco o programa deve ser finalizado em novembro. Já no Brasil o cronograma da pesquisa está previsto para se estender por 18 meses.
Agência Brasil
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