A CGU (Controladoria-Geral da União) divulgou hoje resultado da fiscalização do 8º sorteio. Entre as cidades Bataiporã e Iguatemi. Em Bataipoeã foram detectados obras inacabadas e em Iguatemi problemas administrativos.
Segundo o relatório, o Ministério da Saúde repassou ao município R$ 14,3 mil, para execução do Programa Farmácia Básica. Os fiscais fizeram uma comparação de preços dos medicamentos adquiridos pela prefeitura com os dados do Banco de Preços de Medicamentos do Ministério da Saúde e constataram que o preço do medicamento Metronidazol Geléia Vaginal estava acima da média. No posto de saúde da Vila Rosa, os fiscais encontraram medicamentos vencidos, e falta de alguns remédios. Segundo o relatório, não existe controle da entrada e saída de medicamentos do posto.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome repassou ao município R$ 81,5 mil, para execução do Programa de Atendimento a Crianças em Creche. Os fiscais constataram que a ONG - Associação Beneficente de Iguatemi estava cobrando uma taxa de R$ 10,00 por criança atendida, a título de contribuição para complementação alimentar, não obrigatória, conforme consta em ata de n.º 003/2004. O documento da CGU aponta que não são elaborados relatórios de supervisão nas entidades governamentais e não-governamentais para atestarem se os programas estão sendo realizados de acordo com suas normas e objetivos.
A prefeitura informou ao órgão federal que apesar de não ter documentado a supervisão, a mesma é feita, e que irá providenciar a ficha de supervisão.
Segundo o relatório, o Ministério da Saúde repassou ao município R$ 14,3 mil, para execução do Programa Farmácia Básica. Os fiscais fizeram uma comparação de preços dos medicamentos adquiridos pela prefeitura com os dados do Banco de Preços de Medicamentos do Ministério da Saúde e constataram que o preço do medicamento Metronidazol Geléia Vaginal estava acima da média. No posto de saúde da Vila Rosa, os fiscais encontraram medicamentos vencidos, e falta de alguns remédios. Segundo o relatório, não existe controle da entrada e saída de medicamentos do posto.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome repassou ao município R$ 81,5 mil, para execução do Programa de Atendimento a Crianças em Creche. Os fiscais constataram que a ONG - Associação Beneficente de Iguatemi estava cobrando uma taxa de R$ 10,00 por criança atendida, a título de contribuição para complementação alimentar, não obrigatória, conforme consta em ata de n.º 003/2004. O documento da CGU aponta que não são elaborados relatórios de supervisão nas entidades governamentais e não-governamentais para atestarem se os programas estão sendo realizados de acordo com suas normas e objetivos.
A prefeitura informou ao órgão federal que apesar de não ter documentado a supervisão, a mesma é feita, e que irá providenciar a ficha de supervisão.
Campo Grande News
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