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Brasil

Uma pessoa é ferida a cada hora no trânsito de Campo Grande

17 Mai 2011 - 14h55Por Conjuntura On Line

As polícias de MS e do Japão iniciaram, nos últimos dias, em Campo Grande, troca de experiências no campo da educação no trânsito. O principal objetivo da parceria é reduzir o grande número de acidentes que tem ocorrido nas ruas da Capital onde, segundo a Polícia de Trânsito, uma pessoa é ferida a cada hora – ou uma média de 24 por dia.

Nos últimos meses, a Polícia Militar adotou o aumento do efetivo nas ruas da cidade como tática para tentar diminuir o número de acidentes, que ainda preocupa muito as autoridades do setor.

Esta semana, a Ciptran (Companhia Independente de Polícia Militar de Trânsito) recebeu 12 novas viaturas e 24 motos. Até o fim desse mês, o efetivo policial também vai aumentar.
 
Segundo a capitã e subcomandante da Ciptran, Itamara Nogueira, as novas contratações devem ajudar na prevenção aos acidentes. "Com essa presença, vai diminuir tanto o número de acidentes quanto de infrações em geral," avalia.

O aumento de viaturas e até mesmo do policiamento nas ruas de Campo Grande está diretamente ligado à redução do número de acidentes com mortes no trânsito, segundo a Ciptran. Nos primeiros quatro meses do ano, comparados ao mesmo período do ano passado, já houve uma redução de cerca de 30% no índice de mortes nos locais dos acidentes.

Experiência exportada

Mas nem tudo é negativo em Mato Grosso do Sul, quando o assunto é o trânsito. MS é referência quando se trata de policiamento no setor. A perita da polícia japonesa, Akemi Shibuya, veio ao Brasil para conhecer o trabalho de educação no trânsito que o estado desenvolve junto à população.

Ela disse que o Brasil está colocando em prática o sistema de polícia comunitária japonesa - o Koban - e que está aqui como fonte multiplicadora desse sistema de policiamento. Além disso, também quer reciclar os trabalhos com tudo de bom que pode aprender em MS.

Para o comandante da Ciptran, tenente-coronel Alírio Vilassanti, é uma chance de trazer para Mato Grosso do Sul a experiência milenar que tem dado certo no Japão. "A cultura japonesa é uma cultura de respeito aos mais velhos, às normas e à legislação. Talvez isso seja o patrimônio mais importante que ela vai nos deixar aqui," disse Vilassanti.

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