Um grupo islâmico no Iraque reivindicou o seqüestro de quatro jordanianos e pediu ao povo da Jordânia para pressionar seu governo a encerrar seu apoio à coalizão liderada pelos EUA no Iraque, segundo um vídeo divulgado nesta quinta-feira pela emissora Dubai Television.
"Capturamos quatro de nossos irmãos da Jordânia para fazer pressão sobre seu governo", afirma o grupo auto-intitulado "Grupo da Morte", em um comunicado difundido pelo canal de Dubai.
Os quatro reféns aparecem no vídeo visivelmente nervosos, mostrando seu passaporte ou documento de identidade.
"Pedimos que nosso povo na Jordânia pressione, por todos os meios, ao governo jordaniano para que ponha fim a seu apoio às forças de ocupação americanas no Iraque", diz o comunicado.
Al Jazira
Nesta manhã, a rede de televisão Al Jazira, do Qatar, difundiu uma fita de vídeo na qual aparece um somali seqüestrado no Iraque pelo grupo do jordaniano Abu Musab al Zarqawi [ligado a Osama bin Laden, da rede terrorista Al Qaeda], que ameaça decapitá-lo se a empresa kuaitiana para a qual trabalha não abandonar o país em 48 horas.
O somali seqüestrado foi apresentado pela Al Jazira como Ali Ahmed Musa, um caminhoneiro empregado por uma empresa kuaitiana no Iraque.
Em um trecho do vídeo difundido pela emissora, o refém aparece com um documento de identidade.
Paquistaneses
Ontem dois paquistaneses seqüestrados foram mortos por seus seqüestrdores, também segundo a Al Jazira, que disse ter recebido um vídeo dos assassinatos, mas afirmou que não o exibirá por ser muito violento.
Segundo o governo paquistanês, eles provavelmente sejam Raja Azad Khan e Sajjad Naeem.
Em um vídeo anterior, levado ao ar na segunda-feira (26), os seqüestradores haviam prometido matar os reféns, prestadores de serviço de uma empresa saudita. Eles também ameaçaram matar um motorista iraquiano capturado com os paquistaneses caso a Al Tamimi não deixasse o Iraque.
Representantes da Al Tamimi disseram que tinham compromissos a honrar no país. A empresa presta serviço para a americana KBR, subsidiária da Halliburton, que, até 2000, era dirigida pelo vice dos EUA, Dick Cheney.
A onda de seqüestros no Iraque, que começou em abril e até agora tem visado principalmente estrangeiros, continuou com a captura de três filhos do governador da província de Anbar, a mais violenta do país, a oeste de Bagdá.
Segundo a polícia local, os seqüestradores --que podem ser tanto insurgentes quanto criminosos comuns-- invadiram a residência do governador Abdul Kareem al Rawi, em Ramadi, capturaram três de seus filhos e queimaram a casa. O governador não estava em casa no momento da invasão. Nenhuma exigência ou pedido de resgate foram feitos.
"Capturamos quatro de nossos irmãos da Jordânia para fazer pressão sobre seu governo", afirma o grupo auto-intitulado "Grupo da Morte", em um comunicado difundido pelo canal de Dubai.
Os quatro reféns aparecem no vídeo visivelmente nervosos, mostrando seu passaporte ou documento de identidade.
"Pedimos que nosso povo na Jordânia pressione, por todos os meios, ao governo jordaniano para que ponha fim a seu apoio às forças de ocupação americanas no Iraque", diz o comunicado.
Al Jazira
Nesta manhã, a rede de televisão Al Jazira, do Qatar, difundiu uma fita de vídeo na qual aparece um somali seqüestrado no Iraque pelo grupo do jordaniano Abu Musab al Zarqawi [ligado a Osama bin Laden, da rede terrorista Al Qaeda], que ameaça decapitá-lo se a empresa kuaitiana para a qual trabalha não abandonar o país em 48 horas.
O somali seqüestrado foi apresentado pela Al Jazira como Ali Ahmed Musa, um caminhoneiro empregado por uma empresa kuaitiana no Iraque.
Em um trecho do vídeo difundido pela emissora, o refém aparece com um documento de identidade.
Paquistaneses
Ontem dois paquistaneses seqüestrados foram mortos por seus seqüestrdores, também segundo a Al Jazira, que disse ter recebido um vídeo dos assassinatos, mas afirmou que não o exibirá por ser muito violento.
Segundo o governo paquistanês, eles provavelmente sejam Raja Azad Khan e Sajjad Naeem.
Em um vídeo anterior, levado ao ar na segunda-feira (26), os seqüestradores haviam prometido matar os reféns, prestadores de serviço de uma empresa saudita. Eles também ameaçaram matar um motorista iraquiano capturado com os paquistaneses caso a Al Tamimi não deixasse o Iraque.
Representantes da Al Tamimi disseram que tinham compromissos a honrar no país. A empresa presta serviço para a americana KBR, subsidiária da Halliburton, que, até 2000, era dirigida pelo vice dos EUA, Dick Cheney.
A onda de seqüestros no Iraque, que começou em abril e até agora tem visado principalmente estrangeiros, continuou com a captura de três filhos do governador da província de Anbar, a mais violenta do país, a oeste de Bagdá.
Segundo a polícia local, os seqüestradores --que podem ser tanto insurgentes quanto criminosos comuns-- invadiram a residência do governador Abdul Kareem al Rawi, em Ramadi, capturaram três de seus filhos e queimaram a casa. O governador não estava em casa no momento da invasão. Nenhuma exigência ou pedido de resgate foram feitos.
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