Ter um programa de segurança no computador pessoal é comum. Provavelmente você também já deve estar começando a pensar em como proteger seu celular dos vírus. Mas passou pela sua cabeça que, em breve, pode ter de adotar um antivírus também para sua televisão?
As fornecedoras de soluções de segurança do mundo digital já estão colocando os aparelhos de TV no horizonte de trabalho. A Symantec, dona do Norton, anunciou iniciativas para levar seu produto para além dos PCs. Um dos objetivos é proteger também os set top boxes, caixinhas conversoras do sinal usadas no sistema de transmissão digital, que podem estar embutidas nos televisores.
“Os set top boxes são como minicomputadores, com memória e CPU, de forma que podem ser alvos de ataques”, explica Mariano Sumrell, diretor de marketing da Winco, distribuidora da AVG no Brasil.
No Brasil, no entanto, esses aparelhos ainda estão presentes em poucas casas e uma quantidade menor ainda está ligada à internet. Assim, não há muitas formas de acesso a informações interessantes para crackers e especialistas mal-intencionados.
Isso não quer dizer que em um futuro, cada vez mais próximo, essa realidade não possa mudar. “Os dispositivos vão ficar cada vez mais complexos e estarão conectados à internet. No futuro, podem ser mais uma coisa a ser atacada”, diz Sumrell. Para ele, a integração entre dispositivos eletrônicos pode acelerar esse processo, adiantado em outros países do mundo.
A utilização massiva de um único sistema operacional desenvolvido no Brasil, o Ginga, poderá inclusive facilitar ataques. Quanto mais os usuários estiverem padronizados, mais gente poderá ser afetada por um mesmo spyware ou malware.
As fornecedoras de soluções de segurança do mundo digital já estão colocando os aparelhos de TV no horizonte de trabalho. A Symantec, dona do Norton, anunciou iniciativas para levar seu produto para além dos PCs. Um dos objetivos é proteger também os set top boxes, caixinhas conversoras do sinal usadas no sistema de transmissão digital, que podem estar embutidas nos televisores.
“Os set top boxes são como minicomputadores, com memória e CPU, de forma que podem ser alvos de ataques”, explica Mariano Sumrell, diretor de marketing da Winco, distribuidora da AVG no Brasil.
No Brasil, no entanto, esses aparelhos ainda estão presentes em poucas casas e uma quantidade menor ainda está ligada à internet. Assim, não há muitas formas de acesso a informações interessantes para crackers e especialistas mal-intencionados.
Isso não quer dizer que em um futuro, cada vez mais próximo, essa realidade não possa mudar. “Os dispositivos vão ficar cada vez mais complexos e estarão conectados à internet. No futuro, podem ser mais uma coisa a ser atacada”, diz Sumrell. Para ele, a integração entre dispositivos eletrônicos pode acelerar esse processo, adiantado em outros países do mundo.
A utilização massiva de um único sistema operacional desenvolvido no Brasil, o Ginga, poderá inclusive facilitar ataques. Quanto mais os usuários estiverem padronizados, mais gente poderá ser afetada por um mesmo spyware ou malware.
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