A união entre cultura e natureza proporcionada pelo Festival de Inverno contribui para aumentar o movimento turístico em Bonito no período entre o fim de julho e o início de agosto. Essa realidade já constatada pelo trade deve se repetir este ano.
De acordo com a diretora-presidente da Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), Nilde Brun, nos últimos anos vem sendo registrado crescimento do número de visitantes de fora do Estado que vão à cidade por causa do festival.
“Além daquelas pessoas daqui que se programam todo ano para esse evento, nós percebemos que o festival está tomando corpo, que já chega a ser conhecido até internacionalmente e mais pessoas decidem participar”, afirmou Nilde, que participou do evento de apresentação da programação, nesta quarta-feira (7), na Governadoria.
“É uma movimentação nova, é recurso novo que circula no comércio, na economia local. As pessoas vêm não só pela beleza, mas para aproveitar toda a programação do festival”, completa.
Uma situação identificada pela Fundação de Turismo e pelos empresários do setor é que o festival faz com que a temporada de inverno se estenda. Nilde Brun explica que, com as atrações culturais, o período de maior fluxo, que encerraria por volta do dia 20 de julho, por conta do fim das férias escolares, acaba ganhando mais um período.
A eleição de Bonito por oito vezes como melhor destino de ecoturismo do Brasil torna o município conhecido no País e costuma despertar o interesse de outros polos em conhecer a gestão turística local.
“Isso faz com que seja não apenas um destino consolidado, mas um modelo para outros, e é importante essa associação com atividades culturais que valorizam o turismo sustentável”, diz Nilde.
Além da oportunidade de aliar entretenimento cultural aos atrativos, o festival oferece ao público, na programação, atrações que discutem a sustentabilidade e a preservação ambiental. Neste ano, quando o tema do FestIn é “A Natureza das Artes te chama”, um importante evento paralelo será o Encontro do Geopark Bodoquena Pantanal.
Especialistas, ambientalistas, pesquisadores, representantes de 12 municípios de Mato Grosso do Sul e dez entidades federais e estaduais se reunirão com o objetivo de avançar nas discussões para a estruturação do Geopark, que tem como foco inserir o Estado na rede global de geoparks sob a proteção da Unesco.
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