Alegando problemas com o programa de computador do próprio TSE, o partido entregou uma prestação de contas incompleta, junto com uma petição explicando o problema.
O presidente do Tribunal, ministro Marco Aurélio Mello, no entanto, não acha plausível a justificativa: "A partir do momento que os próprios partidos concluem que (o sistema) dificulta, que prestem conta como sempre prestaram, pelo sistema tradicional", falou Mello.
A punição pelo descumprimento do prazo é a perda de participação no Fundo Partidário que, em 2006, repassou mais de R$ 30 milhões ao PT.
Redação Terra
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