No tráfico de drogas elas são conhecidas como "mulas": pessoas que transportam pequenas quantidades de entorpecentes para os traficantes. E cada vez mais essas pessoas colocam a vida em risco.
Corumbá, na fronteira com a Bolívia, com destino a Campo Grande. O caminho já é conhecido pela polícia. O meio de transporte também.
Geralmente, ônibus. A droga não está na bagagem e sim no corpo do passageiro. Eles engolem cápsulas de cocaína. A polícia avisa: não adianta embarcar nessa viagem.
Segundo o inspetor da PRF, Rogério Espíndola, os policiais são treinados para reconhecer quem faz este tipo de tráfico.
Só na semana passada, oito pessoas foram presas com cocaína no estômago. Bolivianos, brasileiros. Um deles, tinha ingerido oitenta e três cápsulas, quase um quilo de cocaína.
A polícia já tem o perfil das pessoas que transportam a droga no estômago. São homens e mulheres dos 20 aos 45 anos, desempregados e com baixo nível de escolaridade. Antes de ir para a delegacia, elas vão para o hospital, onde tomam laxantes para que os presos possam expelir a droga.
Segundo os médicos, as cápsulas têm em média dez gramas de cocaína. É um tráfico de alto risco porque a cápsula pode estourar no estômago. Para o médico, Sandro Trindade, um só grama pode causar overdose.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, as pessoas que fazem esse tipo de transporte de drogas, além de correr risco de morte, ainda recebem uma pequena quantia de dinheiro pelo "serviço".
Corumbá, na fronteira com a Bolívia, com destino a Campo Grande. O caminho já é conhecido pela polícia. O meio de transporte também.
Geralmente, ônibus. A droga não está na bagagem e sim no corpo do passageiro. Eles engolem cápsulas de cocaína. A polícia avisa: não adianta embarcar nessa viagem.
Segundo o inspetor da PRF, Rogério Espíndola, os policiais são treinados para reconhecer quem faz este tipo de tráfico.
Só na semana passada, oito pessoas foram presas com cocaína no estômago. Bolivianos, brasileiros. Um deles, tinha ingerido oitenta e três cápsulas, quase um quilo de cocaína.
A polícia já tem o perfil das pessoas que transportam a droga no estômago. São homens e mulheres dos 20 aos 45 anos, desempregados e com baixo nível de escolaridade. Antes de ir para a delegacia, elas vão para o hospital, onde tomam laxantes para que os presos possam expelir a droga.
Segundo os médicos, as cápsulas têm em média dez gramas de cocaína. É um tráfico de alto risco porque a cápsula pode estourar no estômago. Para o médico, Sandro Trindade, um só grama pode causar overdose.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, as pessoas que fazem esse tipo de transporte de drogas, além de correr risco de morte, ainda recebem uma pequena quantia de dinheiro pelo "serviço".
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