O desembargador Carlos Alberto Contar, da seção criminal do TJ/MS (l de Justiça de Mato Grosso do Sul), negou na tarde desta quinta-feira (23) a concessão de liminar no pedido de habeas corpus para a primeira-dama de Dourados, Maria Aparecida de Freitas Artuzi, que foi presa pela Polícia Federal, junto com o marido, Ari Artuzi, na Operação Uragano, sob a suspeita de participar de esquema de fraudes a licitações públicas.
Maria Aparecida está presa na Unidade Educacional de Internação (UNEI) de Dourados, enquanto que o prefeito está em uma cela da 3ª Delegacia de Polícia Civil, em Campo Grande.
O advogado que representa o casal, Carlos Marques, disse que deve tomar conhecimento do teor da decisão e depois deve encaminhar ao próprio TJ, um recurso contra a decisão. Ele explica que além deste recurso, já existe um outro pedido de habeas corpus em favor de Maria Aparecida que está em tramitação no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Quanto a Artuzi, o advogado diz que espera entre hoje e amanhã a análise pelos desembargadores de um novo recurso, em que pede a liberdade do seu cliente com base em um fato novo, que foi o seu afastamento do cargo.
“Se o pedido também for indeferido vamos entrar com um pedido no STJ também”, revela Marques.
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